No dia do primeiro encontro real, com o Dominador
com quem conversava em uma rede social, que se tornou meu Dono, as sensações
foram intensas. Depois de muito conversarmos em um bate-papo e de algumas
trocas de ligações telefônicas, chega o dia de nos conhecermos pessoalmente. Ele
me disse para escolher o local onde nos encontraríamos, e como ele já havia
anteriormente dito que poderia ser um local público e movimentado, escolhi uma
livraria num shopping. Ele havia me dito que gostaria que no nosso encontro eu
fosse de vestido e sem usar calcinha.
Encontro marcado para as 10h00min da manhã, acordo
cedo, roupa escolhida de véspera, inclusive uma calcinha rendada branca e sutiã
meia-taça, depilei- me com bastante atenção aos detalhes, também na véspera,
sei que é apenas um encontro em um local público sem outros desdobramentos, mas
quero estar como acho que ele esperaria que eu estivesse.
Banho tomado, visto o
sutiã, parte das aréolas ficam de fora do sutiã, pela primeira vez me dou conta
disso, admiro o que vejo e me arrepio.
Olho para a calcinha arrumada sobre a cadeira, nesse momento meu coração dispara, mãos suando, sinto meu corpo tremer, tomo a decisão, deixo onde está e pego o vestido, visto, me olho no espelho. Havia dito que estaria usando um vestido estampado, algo me chama a atenção, gosto mais da minha silhueta assim, não vejo a calcinha marcar e logo um medo me faz pensar, vão reparar?
Olho para a calcinha arrumada sobre a cadeira, nesse momento meu coração dispara, mãos suando, sinto meu corpo tremer, tomo a decisão, deixo onde está e pego o vestido, visto, me olho no espelho. Havia dito que estaria usando um vestido estampado, algo me chama a atenção, gosto mais da minha silhueta assim, não vejo a calcinha marcar e logo um medo me faz pensar, vão reparar?
Saio, pego o elevador, coração aos pulos, ninguém
entra, chego à garagem. Quero ir?
Entro no carro, sento, o vestido sobe, arrumo, saio dirigindo. Pensamentos rolando... Como será? Como é um Dominador? Sou mesmo uma submissa? Acho que sou. Nas nossas conversas sempre me senti.Essas emoções me invadem enquanto dirijo, chego com quase uma hora de antecedência, passo em frente à livraria observo tudo, procuro, mas claro ele não está. Ando vendo vitrines, olho o relógio a todo instante. Quero que o tempo passe, que voe, não, não quero.São vinte para as dez, entro na livraria, duas pessoas vendo livros, uma atendente no balcão e um jovem arrumando uma prateleira, penso o que uma mulher nos seus quarenta e tantos anos está fazendo numa livraria de vestido, sem calcinha e esperando um Dominador, que irá conhecer, medo bate, vontade de ir embora, pego um livro para desanuviar os pensamentos, estou atrás de uma estante, esqueço da hora.
Entro no carro, sento, o vestido sobe, arrumo, saio dirigindo. Pensamentos rolando... Como será? Como é um Dominador? Sou mesmo uma submissa? Acho que sou. Nas nossas conversas sempre me senti.Essas emoções me invadem enquanto dirijo, chego com quase uma hora de antecedência, passo em frente à livraria observo tudo, procuro, mas claro ele não está. Ando vendo vitrines, olho o relógio a todo instante. Quero que o tempo passe, que voe, não, não quero.São vinte para as dez, entro na livraria, duas pessoas vendo livros, uma atendente no balcão e um jovem arrumando uma prateleira, penso o que uma mulher nos seus quarenta e tantos anos está fazendo numa livraria de vestido, sem calcinha e esperando um Dominador, que irá conhecer, medo bate, vontade de ir embora, pego um livro para desanuviar os pensamentos, estou atrás de uma estante, esqueço da hora.
Assusto-me com uma sombra ao meu lado.
- bom dia, W.Estremeço, solto um “ai” e deixo o livro cair.
- bom dia, W.Estremeço, solto um “ai” e deixo o livro cair.
- Assustada? - Um homem grisalho, olhos claros, me encarando, gelo,
fico muda, nem me mover consigo, para mim horas passam, ele pega o livro coloca
na estante.
- Vamos nos sentar para tomar um café.
Olho para uma mesa e me encaminho, ele pede dois cafés, ainda tremendo pela primeira vez olho nos seus olhos, um meio sorriso dele.
Olho para uma mesa e me encaminho, ele pede dois cafés, ainda tremendo pela primeira vez olho nos seus olhos, um meio sorriso dele.
- Nervosa?
- Sim. – Balbucio. Ele sorri.
Claro que percebe o quanto estou nervosa, suando, tremendo e me sentindo
de uma forma que há muito não me sentia, estou com as coxas contraídas, me
sinto úmida.Conversamos, tomamos o café, uma conversa trivial, então ele toca
no assunto.
- Viemos nos conhecer, nos despedimos aqui? Voltamos a conversar?
Olho aquele homem na minha frente seguro de si, não sei o que responder,
sinto meu rosto avermelhar arder de calor, senti o calor subir de minhas pernas
para meu rosto, sei que estou molhada, muito molhada e lembro- me que estou sem
calcinha, molhei o vestido?
- Então, lhe fiz uma pergunta vou ficar sem resposta?
- Não. - Sussurro e olhando para ele digo - não Senhor, espero não nos despedir apenas, gostaria de conversar mais, se o senhor desejar.
- Não. - Sussurro e olhando para ele digo - não Senhor, espero não nos despedir apenas, gostaria de conversar mais, se o senhor desejar.
- Está de carro? - Respondo que sim, ele pede a conta, olha para mim e
diz:
- Levanta, não olhe para trás caminhe até seu carro.
Num impulso me levanto e viro para sair, mas sinto meu cotovelo ser
preso por uma mão firme, estremeço.
- Sua bolsa.
Esqueci a bolsa na cadeira.
Saio da livraria, desço as escadas, ando tentando controlar o nervosismo
e a ansiedade, o que ele quer? O que vai acontecer? Vai ficar me olhando andar?
Quer saber como sou? Quer saber se estou sem calcinha? Continuo caminhando, sei
que ele está atrás, vou para onde deixei o carro, sei que ele está mais perto,
agora ao meu lado.
Paro ao lado do carro, ele me olha e diz.
Paro ao lado do carro, ele me olha e diz.
- Preste atenção: Abra a porta do carro, e apenas entre no lugar do
motorista, apenas isso entendeu?
Apenas balanço a cabeça e vou para o lado do motorista, abro a porta e
começo a entrar, ele já está dentro sentado, sento, meu vestido sobe, quase
metade das coxas à mostra, instintivamente minha mão vai para puxá-lo, ele
segura minha mão olhando fundo nos meus olhos diz.
- Disse para que apenas abrisse a porta do carro e entrasse não foi
isso?
- Foi! – Isso foi única palavra que saiu de minha boca.
Estou tremendo, aquela mão firmes segurando meu
pulso, me faz perder o pouco controle que já tinha, olho para minhas coxas
quase totalmente nuas, me arrumo melhor no banco, não toco no vestido. Apenas
espero o silêncio impera, não sei o porquê, mas não tenho palavras, só sinto
que devo esperar, então sinto sua mão por trás de minha nuca, segura firme,
vira minha cabeça para ele, meus olhos instintivamente abaixam, olho para sua
mão que descansa sobre sua perna, mão forte, sinto a outra me segurando. Então
ouço sua voz.
- Temos conversado, já tivemos esse encontro virtualmente, já lhe
perguntei se desejavas se entregar como minha submissa, já conversamos por
telefone e já lhe fiz a mesma pergunta. Vou lhe perguntar agora novamente,
ainda desejas ser minha submissa?
Tremo feito uma colegial que é pedida em namoro,
milhões de sensações percorrem meu corpo, minha cabeça gira, sinto sua mão em
minha nuca prendendo meus cabelos, silêncio em minha boca.
- Olhe para mim! - Seu tom de voz é imperativo, diferente de tudo que já
ouvi e vivi, simplesmente levanto os olhos.
- Lhe fiz uma pergunta e estou esperando sua resposta.
- Sim. - Respondo.
- Sim o que?
- Sim Senhor, quero ser, meu corpo e mente desejam ser.
Nem termino de falar e minha cabeça é puxada para
ele, que me beija, forte intenso, num primeiro momento só abro a boca para em
seguida me entregar ao beijo que me faz desabar, lágrimas brotam de meus olhos.
No instante que sinto sua mão quente pousar em minha coxa, instintivamente
contraio, e num impulso tento fechar minhas pernas e, sssllllllaaaappppp, uma
palmada atinge minha parte interna da coxa, seu beijo para e ele olha
para mim e diz:
- Nunca mais faça isso, nunca mais impeça minha mão de lhe tocar, ou ir
onde eu desejar que ela vá. Não se esqueça disso nunca mais.
Solta meu cabelo abre a porta do carro.
- Vá para casa!
Atônita, sentada no carro, num estacionamento de um shopping, tremendo,
suando, sentindo minha coxa arder, me pego sozinha, ligo o carro, olho em minha
coxa a marca vermelha de seus dedos e sem pensar falo alto:
- Eu quero, quero ser sua, meu Dono.
Ligo o carro e tomo o caminho de casa. Em minha
cabeça apenas as sensações dos poucos, mas intensos, momentos passados. O que
está acontecendo comigo? Há quanto tempo não me sinto assim tão excitada,
molhada, sinto o vestido molhado, penso que deveria ter vestido a calcinha,
não, não deveria estou como ele quer e gosta, me disse numa das conversas que
não gosta da submissa de calcinha, sorrio ao pegar o elevador.
Entro em casa vou direto ao banheiro preciso de um
banho, tiro o vestido o sutiã, os bicos duros sensíveis, toco de leve, me olho
no espelho, uma marca vermelha em minha coxa, ainda tenho os dedos dele em mim.
Abro o chuveiro e instintivamente minha mão desce pelo meu corpo, minha
barriga, meus dedos buscam meu sexo, estou encharcada, me toco alucinadamente,
meus dedos me penetram com volúpia e desejo, no momento não é minha mão que
sinto, mas a dele e os orgasmos chegam, caio de joelhos, mais um, deito no chão
e me entrego ao prazer da água que caí sobre meu corpo, sorrio de felicidade,
meu único pensamento... Tenho um Dono!
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