segunda-feira, 25 de abril de 2016

Bolinhas cromadas

Estou saindo de casa, marquei com uma amiga de almoçarmos, pego um táxi, então o som de mensagem em meu celular, ligo ele, meu coração dispara, mensagem de meu Dono, isso sempre acontece comigo, não importa qual seja sua mensagem, imediatamente meu corpo reage, coração dispara, fico ansiosa, arrepio, pode ser simplesmente uma mensagem me dizendo "um beijo minha menina", ou "quero você nua agora".
         E na mensagem vejo escrito, minha cadela estou agora vendo sua foto usando as bolinhas tailandesas cromadas, sua bela xota me deixou com vontade. Não quero saber onde estás agora e para onde está indo, quero você aqui em 30 minutos. Assim que ver que leu minha mensagem vou começar a marcar o tempo e cada minuto de atraso terás um severo castigo.
         Ao acabar de ler minhas mãos suavam, nervosa olho o relógio, meu Dono sabe que levo 20 minutos desde sair de casa, pegar o metrô e chegar em seu escritório, já fizemos essa marcação.
         - Senhor, por favor, precisamos mudar o itinerário, vamos agora para o centro na Presidente Vargas, preciso chegar lá em no máximo 25 minutos.
         - Sim senhora, mas acho que o trânsito está muito ruim, não sei se conseguimos em tão pouco tempo.
         - Por favor, veja o melhor caminho, o senhor vai ter uma gorjeta.
         Tensa, nervosa, já tive uma vez um castigo severo, sei exatamente o que é e como foram os dias seguintes. Estou de vestido, uma calcinha fio dental, gosto de como fica o movimento do vestido quando estou de fio dental, isso me excita. Mas Dono nunca me quer usando calcinha na presença dele e estou, agora, indo encontrá-lo. Sei que não vou ter tempo de passar num banheiro antes de ir para o escritório dele; o taxista começa a olhar no seu celular um caminho, então começo a tentar puxar a calcinha, algo difícil sentada, sem querer chamar a atenção.
         Por ser um fio dental ela está mais enterrada em mim, tento chegar mais para frente no banco, mas precisaria subir o vestido, me levantar do banco para puxar a calcinha para baixo, certamente que ele perceberia, só me faltava essa agora, chegar atrasada e usando calcinha. O pavor toma conta de mim, ao mesmo tempo que estou excitada, meu Dono me quer, meu Dono está pensando em mim no meio do trabalho, está vendo uma das fotos que fez em uma das últimas sessões, ele usou bolinhas tailandesas em mim, eu tinha que acertar quantas ele enfiava ou retirava, quando eu errava levava palmadas em minha bunda, quando acertava, o que foram poucas vezes, era penetrada. Numa das fotos feitas eu tinha duas bolinhas de fora e minha xota aberta completamente encharcada pois Dono havia acabado de me usar. Fiquei ainda mais excitada ao relembrar.
         Disfarçadamente consegui levantar o vestido na parte de trás, minha bunda praticamente nua ficou sobre o banco. Então tentei enfiar minha mão por entre minhas coxas e tento puxar a calcinha, nesse momento o motorista olha pelo retrovisor e diz que vai por um outro caminho, tento disfarçar, gaguejo qualquer coisa, tento me arrumar, disfarço, será que ele percebeu algo, deixo a bolsa cair, então me abaixo um pouco como se fosse pegar bolsa, consigo colocar um dedo por dentro da calcinha, junto à minha xota, sinto que estou encharcada, tremo, o toque de meu dedo, mesmo que involuntário, nos lábios de minha xota me fazem arrepiar mais ainda, levanto um pouca a bunda do banco, puxo a calcinha, ela teima em sair, prende ainda mais ao meu quadril ao ser puxada apenas pela parte que cobre minha xota, o elástico que a segura ao redor do meu quadril quase corta minha pele, puxo, o motorista faz uma manobra brusca, ele corre querendo receber a gorjeta, ele está atento ao trânsito, aproveito o movimento feito e meio que deitada de lado, puxo o lado direito, consigo puxar abaixo da bunda, mas o outro lado aperta mais, sinto ela por dentro de minhas nádegas, roçando mais por dentro de minha xota, um ônibus passa ao lado, não sei se alguém viu, mas se olhou para dentro do taxi viu no mínimo quase toda a minha coxa nua e eu meio de lado.
         Dou um puxão mais forte, a calcinha me machuca no momento que se rompe do lado esquerdo, sinto arder a pele, esfolar, então consigo puxar mais pois agora só prende no lado direito, o tecido corre pelo meu rego, a consigo tirar, um minuto depois o motorista diz.
         - Pronto senhora, chegamos em 22 minutos, a corrida custou R$ 27,00.
Dou R$ 70,00 a ele, enquanto vou abrindo a porta do carro, pegando a bolsa, a calcinha em minha mão, eu tento escondê-la fechando a mão.  Saio correndo, a sala de meu Dono é no décimo sétimo andar, tenho oito minutos para estar na sua sala, corro pela calçada, entro no saguão, fila do elevador, sorte ele logo chega, sou a última a entrar.  O elevador para em quase todos os andares, olho o tempo todo o relógio, nervosa, suada, melada, vestido amassado, um homem fica olhando meu decote, fico constrangida, imagino que ele sabe que estou sem calcinha, que sente o cheiro de sexo molhado que exalo.
Décimo sétimo, saio, busco a sala, vou bater na porta, mas vejo que está entreaberta, estou atrasada, pouquinho, estou, entro um bilhete no chão, me abaixo para pegar, vou lendo ao abaixar o que está escrito: “ De Joelhos, seios contra o chão, entreabra as pernas, bunda empinada, levante o vestido e exponha sua bunda e xota” vou lendo e me colocando na posição, penso em como ele sabia que eu estava de vestido? A posição me é extremamente excitante, sinto meu corpo pulsar, cada batida de meu coração é sentida por todo meu corpo, então me vem à cabeça, fechei a porta? De cabeça baixa procuro olhar, deixei entreaberta não bati a porta. Penso que se alguém passar ou entrar vai me encontrar assim. Sensações ambíguas percorrem meu corpo o medo e o prazer afloram, então vejo um par de sapatos pretos, reconheço-os já os lambi, tento levantar um pouco os olhos, a calça cinza chumbo do terno.
- Um minuto atrasada.
- Minhas desculpas meu Dono. Mas sua menina está aqui aos seus pés para que...
- Lhe perguntei algo?
- Não Dono.
- Você se lembra da mensagem?
- Sim, Dono eu me lembro.
Ouço a porta ser trancada, um dos meus medos some, agora ninguém mais entrará e no mesmo instante que relaxo uma cintada me atinge a bunda e coxa, foi de cima para baixo então me acertou na vertical, a nádega direita e a coxa.
- Obrigada.
Outra cintada, dessa vez cruzando da nádega esquerda para a coxa direita, a dor me faz arrepiar, a pancada empurra meu corpo para frente.
- Obrigada.
Mal acabo de dizer e outra cintada me atinge, não seguro o grito, Dono me atinge bem no meio da bunda e a ponta do cinto atinge em cheio minha xota entreaberta. Sinto como se o cinto tivesse entrado por dentro de minhas entranhas, mordo os lábios para não soltar um segundo grito.
- Obrigada.
Gaguejo, entre lágrimas, reteso meu corpo esperando a outra cintada, sinto escorrer pelas coxas, minha xota se encharca cada vez mais, minha bunda arde, sinto como se pinicasse sinto dormência. Outra cintada forte seguida de mais outras, nem me dão tempo para agradecer, gemo entre obrigados, me arrepio cada vez mais, meu cu se contrai assim como a xota a cada uma das cintadas recebidas por mim.
Então Dono passa o cinto pelo meu pescoço, me puxa, saio puxada andando de quatro, entro na sala, ele me puxa até sua mesa, me faz levantar, me debruça em sua mesa, apenas sigo seu comando, me entrego à sua vontade, meu corpo pede por meu Dono, pede que seja usado como ele desejar, debruçada na mesa tenho vestido levantado, Dono passa mão nas marcas das cintadas, me contraio, então seu dedo força a entrada de meu cu,sou invadida por seu dedo, engulo todo seu dedo, ele sai, sinto o vazio deixado, depois algo frio, então meu cu é novamente forçado se abre deixa passar, outra pressão outra vez sou invadida, sei que são as bolinhas que Dono enfia em mim, percebo então que seu lap top está aberto de frente para mim, nele me vejo debruçada, duas bolinhas pendem penduradas de um fio que sai de dento de mim, vejo minha xota aberta e molhada.
Gosto do que vejo, gosto do que sinto, a dor das cintadas me excitam mais, então sinto minha xota ser invadida, meu Dono me penetra...

...sinto suas estocadas, me seguro na mesa, recebo cada estocada com um imenso prazer, meu corpo reage, arrepia, meus músculos de meu cu e  xota contraem e relaxam, mordo o pau de meu Dono quando ele estoca, tento segurá-lo dentro. Meu Dono me segura firmemente pela cintura, estou com as bolinhas em meu cu, com seu pau em minha buceta, toda cheia, meu primeiro gozo vem, minhas pernas tremem, outro se segue então sinto Dono esporrar em mim, seu gemido demonstra sua satisfação, ele tira de dentro, sinto falta dele, Dono me puxa pelos cabelos, viro para ele, me faz ajoelhar, sei o que ele quer, seguro seu pau que pulsa, coloco em minha boca, seu gosto misturado ao meu, sorvo as últimas gotas de seu gozo, ele espera que eu beba tudo, me delicio com esse prazer, minha xota novamente se encharca.
- Levante.
Obedeço me levanto olhando para meu Dono, estou feliz, dei a ele o prazer que ele queria e precisava, sinto seu gosto em minha boca, tenho seu gozo em minhas entranhas, ele me segura pelos cabelos, puxa minha cabeça para trás, me beija.
- Vá para casa, prepare-se pois assim que chegar lhe aplicarei o castigo por seu atraso.
- Sim meu Dono estarei à sua espera.
Sorrio com prazer e quando vou falar sobre as bolinhas Dono me faz abaixar o tronco, deixando mais uma vez minha bunda empinada, então ele empurra as outras duas bolinhas para dentro de mim, penso sei o que Dono quer. Ele abaixa meu vestido.
-Vá, agora você pode ir.
Sorrio para meu Dono, ele me leva até a porta, tira o cinto de meu pescoço, saio pela porta, sinto escorrer por minhas coxas o gozo de meu Dono misturado ao meu, pego o elevador feliz, exalo sexo, gosto do meu cheiro.

O Leilão (Final)



      Dono me solta do cavalo, custo a me colocar ereta, sinto a pele de minha bunda retesar, contrair, sei lá o que sinto. Caminho com certa dificuldade, me sentindo amparada por meu Dono que conduz pela guia para o centro da masmorra, a roda de convidados se fecha ao meu redor, ouço comentários em voz baixa, inaudíveis, dos que estão às minhas costas, certamente devem falar sobre minha bunda de como ela está marcada.
          Ao olhar para minhas coxas percebo que mesmo sem mais nada da cera derramada as iniciais permanecem, róseas, contrastando com a alvura de minha pele. Então, Dono pega o saco, lembro que ainda três partes minhas ainda não foram usadas pelos vencedores, faço um esforço, já cansada, e aterrorizada lembro que minha boca, minha buceta e meu cuzinho, que até eu conhecer meu Dono nunca havia sido tocado e que até hoje tenho alguma dificuldade, ainda estão para serem degustados.
       - Ânus de W, vencedor assim que tocar terá 30 minutos.
           Então um jovem por volta de seus 20 e poucos anos, cabelos compridos, preso num rabo de cavalo, vestindo terno e gravata avança dois passos, saindo por detrás de um grupo de duas mulheres que cochicham. Tendo visualizar o que espera, meu pior temor está por vir, o que ele pode fazer, certamente que vai me penetrar, tola penso eu, achas que ele simplesmente pagou para penetrar, vai querer é me enrabar.
   Ele se dirige ao meu Dono aponta para a chaise, movimento afirmativo de meu Dono que puxa a guia e me leva para a frente dela, meus joelhos tocam o tecido macio, Dono puxa a guia para baixo, meu corpo desce, minhas mãos se apoiam, Dono me puxa para frente, entendo, fico de quatro, sobre a chaise bem na ponta dela. Ouço um comentário, belo trabalho feito, essa menina levará alguns dias para sentar direito. Mais uma vez exposta para todos, Dono força minha lombar para baixo, fico meio arqueada, bunda empinada, olho para a frente, meus seios pendurados, vejo a Domme que os torturou, ela olha e sorri, faço que não percebi, Dono ao meu lado, então penso como queria estar somente com ele nesse momento, então sinto duas mãos abrindo minha bunda, expondo ainda mais meu cu, dedos o tocam, me passa pela cabeça que nenhuma regra foi falada sobre  que poderia sem enfiado em mim, estremeço, olho suplicante para meu Dono, lembro de uma conversa, já há bastante tempo sobre fisting, conversamos sim, vimos fotos, e filmes de fisting vaginal e anal, lembro de ter dito ao Dono que me excitava a ideia de sentir sua mão por inteira dentro de minha xota, meu cu não, não vou suportar de forma alguma ser fistada.
Sinto a pressão aumentar em meu cuzinho, o pavor toma conta de mim, mas meu corpo reage de outra forma, estou arrepiada, meu cu se manifesta ao toque, então sem nenhuma cerimônia seu dedo polegar me invade, grito mais de susto do que qualquer outra sensação, alguns risos, ele retira o dedo e sinto algo gelado, muito gelado, meu cu se contrai, travo, ele força novamente sou invadida, meu corpo se sente gelar, minhas entranhas gelam, não acredito ele me penetrou com um consolo de gelo, sim é isso sinto água escorrer por minhas coxas então ouço o barulho de um vibrador sendo ligado, não ele não pode usar minha xota, então sinto meu cu vibrar, ele toca o vibrador contra o consolo de gelo, tudo vibra dentro de mim, a água fria escorre por minha xota, mais uma vez a safada está aberta, a água pinga pelo grelo, está grande sensível, sei que está desejoso de prazeres, não vou aguentar, fecho os olhos e me entrego ao gozo, estou gozando levando no rabo, tenho vontade de gritar estou tomando no cu e gozando.
Então da mesma forma abrupta que ele meteu o consolo retira, gemo, um gemido de desejo de quero que fique, sou segura pelas ancas e numa estocada só ele me penetra com seu pau, a sensação é de estar sendo arrombada, arregalo os olhos, tento relaxar todos os músculos retesados de meu cu, rebolo como uma cadela no cio, quero facilitar a entrada, quero voltar a gozar pelo rabo. Ele estoca firme, sinto seu saco bater em minha xota, meu grelo cresce, faminto por prazer. As estocadas são rítmicas profundas, minhas tetas balançam a cada uma, sim tetas, me sinto uma cadela e cadelas tem tetas.
Ouço ele arfando, empino mias minha bunda, contraio meu cu mordendo o pau que me invade, os movimentos são intensos, então ele retira de dentro de meu cu, sinto esporrar em minhas costa, jatos quentes, vontade de tocar meu grelo, quero gozar. Meu cu é aberto por seus dedos, talvez quatro dedos dentro de mim me abrindo, o suor escorre de meu rosto, pinga sobre a chaise, e mais uma vez sou invadida pelo pau que me esfola o cu, não sei quanto tempo já passou, estou arreganhada esfolada.
- Tempo.
Caio sobre a chaise, exausta ofegante, meu cu pisca, a sensação é de que nunca mais vai fechar, disfarçadamente procuro roçar meu grelo contra o tecido, Dono me puxa pela coleira, sei que percebeu o que eu desejava.
De volta ao centro da masmorra, minhas coxas com meu prazer escorrendo, porra escorrendo de minhas  costas.
- Boca de W, o vencedor assim que tocá-la terá 30 minutos.
Então me lembro que já estou a mais de duas horas e meia sendo usada, invadida, explorada, então um casal se aproxima, nada entendo, os dois conversam com Dono, uma conversa mais duradoura do que qualquer uma para orientar onde eu deveria estar, fico ansiosa, quem deu o maior lance por minha boca, mas não parecem que os dois disputam, então Dono se aproxima e sem dizer nada puxa minha coleira para baixo, me ajoelho o homem para à minha frente sinto o volume sob sua calça, o estranho é que a mulher o acompanha, então ela abre sua calça, expõe seu pau, uma cabeça vermelha grande pulsante, ele se aproxima de meus lábios, Dono olha o relógio, ela segura minha cabeça, ele força, abro a boca sinto sua pulsação ao entrar, fico parada, Dono puxa a coleira, entendo que devo chupá-lo, começo a fazer, ainda sentindo meu cu aberto, engulo o pau chupo com vontade, acho que quero fazer ele gozar o quanto antes, mas o comichão entre minhas pernas é frenético minha inimiga número um se manifesta loucamente, ela sabe que adoro um pau em minha boca, chupo com vontade então ele enfia mais fundo, vem em minha garganta, engasgo, ânsia de vômito, as lágrimas brotam, ele tira, consigo respirar, mais uma vez enterra o pau em minha boca, tira e enfia tenho a boca fodida, então ele tira o pau e despeja seu prazer em meu rosto, pinga do meu queixo, escorre pelos seios, Dono me puxa pela coleira, fico de quatro, estranho pois sempre me levou de pé para o centro, mas estou no centro da masmorra, para onde vou?
Vislumbro a chaise, sentada nela de pernas cruzadas a mulher do casal, Dono me coloca de quatro frente a ele, não acredito minha boca é dos dois, Dono me puxa até que meus lábios toquem a perna dela, o puxão na coleira me diz que devo lamber, faço isso, vou sendo puxada para cima, minha boca nos joelhos dela, sua saia está no meio das coxas, beijo as coxas, lambo, pele macia, cheirosa, ela levanta a saia, minha cabeça entra por baixo da saia, que me cobre, ela abre as pernas sua xota à minha frente, outra nova experiência, nada mais me resta fazer a não ser experimentar, com a língua busco o interior daquela gruta, percebo que ela deita, abre mais as pernas chupo uma buceta de outra mulher sinto outro gosto de xota em minha boca, com a ponta da língua exploro seu grelo ela grita sinto contrair as coxas, ela goza em minha boca, sorvo. Continuo a lamber ela estremece, percebo que está sensível, sadicamente forço minha língua contra seu grelo, me vem a vontade de morder, sugo forte ela geme, bebo.
- Tempo
Estou toda melada na cara, porra ressecada em minhas costas e bunda, seios melados, lembro de minha inimiga encharcada e penso sua vez agora, vamos ver o que lhe espera.
Novamente de pé no centro.
- Vagina de W o vencedor assim que tocá-la terá 30 minutos.
Arrepio com as palavras de meu Dono. Um homem se apresenta, uma aparência rústica, não me causa boa impressão, cochicha com meu Dono, então meus pulsos são presos as grossas correntes que pendem do teto, e minhas pernas forçadas a se abrirem são presas a grilhões no chão, mas não é minha buceta que está em jogo? Nada entendo e mais uma vez o medo do desconhecido me assusta e excita, o homem estranho coloca sobre a mesinha uma maleta, retira dela um chicote , destes de montaria, não ele não deu o maior lance para foder minha buceta, ele quer bater nela, esses pensamentos brotam em minha mente, então ele retira 4 grandes prendedores de papel, pretos com duas abas cromadas que ao serem apertados faz com que o prendedor abra, ele quer torturar minha xota, estou completamente presa aberta, e mais um chicote com finas tiras é colocado sobre a mesa.
Ele olha para mim e sorri sadicamente, sinto a primeira pancada do chicote de montaria contra meu monte de vênus, ao mesmo tempo que atinge a entrada de minha xota, mais duas se seguem, ele para se abaixa aprecia seu trabalho e seus dedos invadem minha xota, a vadia está mais melada do que nunca, ele retira os dedos esfrega um contra o outro exibindo a todos meu estado. Então pega dois prendedores prende um em cada lábio, grito, dor intensa, a pressão é lacerante, ele puxa os prendedores com uma cordinha e passa ao redor das coxas, com elas abertas os lábios de minha xota se abrem mais, estou mais exposta do que nunca, ele fica nas minhas costas então sinto o chicote de tiras atingir por inteiro minha xota, sssllllllaaaapppppp, sou atingida por dentro, a mucosa sensível é atingida, o grelo, dor e prazer se misturam numa escala inigualável, me sinto mais uma fez flutuar, não sei quantas foram, não sei se gozei, ou quantas vezes, gozei.
Meus pulsos são soltos das correntes mas não meus tornozelos, puxada pela guia da coleira sou forçada a debruçar, pernas arreganhadas bunda empinada sinto ser segura pelas ancas, uma forte estocada invade minha xota, de tão encharcada o pau entra fácil, sou estocada, fodida mas pouco sinto de tão lubrificada que estou em poucas estocadas ele arfa, sai de dentro, tira a camisinha e goza em minha bunda. Dono olha o relógio um tempo passa até que ele diga.
- Tempo
Desabo estou marcada, melada, ofegante, usada em todos os meus buracos, quero dormir. Então ouço a voz de meu Dono.
- Ainda tenho agora uma surpresa para W.
       Os três últimos a me usarem se aproximam, sou levada para a chaise, o que usou minha xota se deita sou forçada a ir por cima dele, seu pau invade minha xota melada, nessa posição sou obrigada a engolir o pau do outro, ao mesmo tempo que tenho meu cu invadido, estou preenchida sendo fodida, estou exausta pouco tempo passa, então todos se afastam, Dono me tira de cena, um quarto, o banheiro, uma banheira cheia d’água, água morna, Dono me coloca nela, a água toca em minha pele chicoteada, arde, Dono senta à beira da banheira encosto minha cabeça em sua coxa, ele me acaricia, lembro do sonho de vários ao mesmo tempo, meu corpo relaxa, flutuo, durmo embalada pelos cuidados de meu Dono.

O Leilão (Parte V)

- Coxas de W, o vencedor assim que as tocar terá 30 minutos.
Logo que Dono falou saiu do meio de todos, um Senhor simpático, óculos redondos um tanto calvo, andar displicente, trazendo em suas mãos uma pequena mochila, sempre olhando para minhas coxas, como que se avaliando o ponto preciso, deu uma volta ao meu redor, o silêncio tomou conta do local, minha respiração ofegante, pernas entreabertas, ainda sentindo as palmadas em meus seios que agora estavam bastante vermelhos no esquerdo logo acima do bico a marca forte dos dedos, vou ficar roxa. Então o Senhor pega uma banqueta e uma mesinha coloca ao meu lado, o tempo passa ele ainda não me tocou, metodicamente ele abre a mochila, retira um frasco de dentro, depois algumas cordas cuidadosamente enroladas e um outro saco com algo dentro que não consigo distinguir.
Angustiada me mantenho de pé imóvel aguardando o que me espera, cordas, ele deve gostar de bondage, o que tem no frasco, os pensamentos voam, o corpo percebe, a sensação do que está por vir, do desconhecido me estimula de uma forma indescritível. Então ele senta na banqueta exatamente de frente para mim, seu rosto na altura de minha xota, que pulsa desesperadamente, quando quero disfarçar minha excitação ela é minha inimiga número um, se abre sem precisar ser tocada e começa a brilhar com meus sucos que logo escorrerão pelas coxas, seu rosto diretamente para ela me causa algum incomodo, ele pega o frasco, abre coloca um pouco em suas mãos esfrega uma na outra, e então com as duas mãos toca exatamente, pela parte interna de minhas coxas, do meio delas para cima e força para que eu as separe mais, obedeço mas ele ainda pressiona mais abro mais ainda, tremo olho para a parede busco um ponto nela, me fixo nele, então suas mãos começam a deslizar por minhas coxas, esfregando por toda parte com exceção de dois locais na parte da frente das coxas. Em determinado momento suas mãos, por dentro de minhas coxas, chegam bem na dobra dela com minha xota, quase tocando meus lábios, com a proximidade de seus dedos minha “inimiga” se assanha mais ainda, minha sensação é de que seus dedos vão me invadir, isso me angustia ao mesmo tempo que minha xota deseja ser invadida. Meu Dono ao lado pigarreia e ele afasta seus dedos, sorrio, meu Dono sempre no controle de tudo.
Ele começa a envolver minhas coxas com a cordas, aperta, puxa, em algumas partes da cordas nós comprimem de uma forma mais intensa postos de minhas coxas, uma sensação diferente percorre meu corpo, uma nova experiência para minha pele, sinto a pressão, tenho quase já as coxas presas então sinto que com os dedos ele desenha algo na parte onde não havia passado o óleo, intrigada tento me concentrar para tentar adivinhar, agora repete na outra coxa, e então o ouço dizer ao meu Dono.
- Por favor faça-a sentar sobre os calcanhares.
Dono num movimento de minha coleira me faz abaixar até sentar nos calcanhares, a pressão é muito mais intensa, sinto latejar os nós comprimem certas terminações, viajo nas sensações para em seguida lembrar que ao ficar nessa posição de pernas abertas como  eu estava minha buceta está completamente aberta, e penso, essa safada está feliz em estar assim, exposta para todos, quantos devem estar desejando poder se aproveitar dela. Meu tesão aumenta, então percebo que duas grossas velas estão acessas na mesinha, ele as pega, uma em cada mão e olhando fixamente para meus olhos de uma vez derrama toda a cera derretida sobre minhas coxas, gemo alto fecho um pouco as pernas, Dono puxa a guia volto a abri-las, já não sinto tanto o calor da cera, então o Senhor começa a passar as mãos sobre a cera e placas vão se soltando, mãos ágeis em pouco tempo retiram toda a cera, e vejo que sobra apenas onde ele havia desenhado algo com os dedos. Vejo que são suas iniciais, olho para Dono, percebo que seu cenho está franzido, percebo que Dono não gostou, mas nada diz, então me passa em relance pela cabeça, enquanto sou obrigada a ficar de pé, e o Senhor começa a desamarrar minhas coxas, Dono viu as inicias de outro em minha pele, marcadas com cera, logo saem, mas sim acho que sim, Dono ficou com ciúmes, me regozijo desse pensamento, e tenho um orgasmo, gozo quietinha não quero que percebam.
- Tempo.
Abro os olhos sorrio para meu Dono, rosto fechado, pega o saco e.
- Bunda de W, O vencedor assim que a tocar terá 30 minutos.
      Um homem grande, se aproxima de meu Dono, conversa com ele, não ouço o que diz, meu Dono apenas faz um sinal com a cabeça, vejo ele apontar para o X na parede e depois para o cavalo que fica ao lado. Dono me puxa pela coleira as pessoas abrem caminho, sou levada por meu Dono até o X, então meus pulsos e tornozelos são presos, meus seios contra a parede, sinto as coxas ainda com a pressão dos nós apesar de não estarem mais lá, lembro do meu gozo por conta do que acho ser ciúmes de meu Dono e então sou desperta desse sonho por ssssslllllllaaaaaaapppppppppppppppp, uma forte chicotada atinge minha bunda, gemo, não esperava, não estava preparada, reteso todos os meu músculos, dedos percorrem as marcas deixadas, de canto de olho percebo um chicote de várias tiras na mão do mau algoz. Conto o tempo de espera da nova chicotada, parece que ele espera ver como minha pele reage à primeira, então ssssllllllllllaaaaaaappppppppppp, solto um grunhido que é logo cortado por outro ssssllllllllllaaaaaaapppppppppppp. Conto mentalmente, três, quanto tempo passou? Me apavoro, quantas chicotadas receberei em 30 minutos? Não aguentarei, minha palavra de salvação me vem à cabeça, as mãos fortes do homem tocam minhas nádegas marcadas, aperta abre, gemo ao mesmo tempo que mais endorfinas são disparadas em minha corrente sanguínea, bicos enrijecem meu corpo treme, ele percebe a reação e mais quatro chicotadas são sentidas, começo a suar intensamente, seguro firme as correntes que me prendem, mordo meu lábio, engulo a palavra de salvação, são sete fortes chicotadas, bunda arde, coxas tremem, xota baba. Novamente suas mão tocam minha bunda marcada, ouço ele dizer.
           - Lindas.
          Fala de minhas nádegas ou das marcas? Então meus pulsos começam a serem soltos, bem como os tornozelos, acabou? Estava tão longe que não ouvi Dono dizer tempo. Não, ele não disse sou sim levada para o cavalo, debruçada sobre ele, tornozelos novamente amarrados aos pés do cavalo, forçada a debruçar, bunda empinada 
aberta xota e cu expostos a todos, bunda marcada, humilhada deixo duas lágrimas rolarem até sentir um silvo e a dor causada pelo impacto da cane em minha bunda, já não gemo, grito, xingo internamente, me esfrego, minhas mãos tem o impulso de irem para minha bunda, proteger, mas estão amarradas, os dedos dele percorrem todo o trajeto da marca deixada, já não sei mais o que sinto, frio e calor ao mesmo tempo, dor e prazer, ódio e desejo, sentimentos opostos juntos imbricados, novo silvo, novo grito, solto o corpo sobre o cavalo, Dono ao meu lado, mais um e logo em seguida outro, Dono olha o relógio, mãos voltam a me tocar, minhas coxas tremem descontroladamente, minha bunda queima outro silvo e mais outro fecho os olhos, me sinto flutuar. Volto a mim com a voz de meu Dono.

              - Tempo.

O Leilão (Parte IV)

          Estremeço, nunca me imaginei sendo leiloada e ainda mais em partes, então ouço o primeiro lance, não tem mais volta, agora é enfrentar tudo o que me espera, três homens disputam minha boca, o vencedor é anunciado. Dono coloca a mão no saco.
            -  Seios de W, lances abertos.
         Mal Dono anuncia e a mulher que havia tentado se aproximar dá um lance, outros oito ou nove entram na disputa, envaidecida e assustada ouço quieta, a Domme aumenta o lance é seguida por outros quatro, ela ainda disputa sobram dois e mais ela, lutam pelos meus seios arrepio e penso, poderosa, valho tanto, ela e outro disputam ainda e finalmente o último lance é dela, não gosto, um arrepio percorre meu corpo, instintivamente faço um movimento de proteger meus seios, o olhar do Dono me petrifica. A Domme é anunciada como a vencedora.
            - Bunda de W, lances abertos.
     Mais uma disputa, agora nem sei quantos são disputando poder usar minha bunda, a ficha começa a cair, será que suporto essa noite? Suando frio, calor sobe pelo meu rosto sinto em fogo. O vencedor é anunciado.
              - Xota de W, lances abertos.
         Ao ouvir isso me encolho por dentro, mantenho a postura, mas minha vontade é entrar em uma concha e me trancar. Lance após lance, sou disputada, comentários, sorrisos estampados, me envergonho estou sendo quase disputada a tapas, finalmente o vencedor é anunciado.
         Penso acabou-se agora é que vai acontecer, mas ledo engano, Dono enfia a mão no saco.
            - Pés de W, lances abertos.
         Meus pés? O que vão querer com meus pés? Mas ouço o primeiro lance, dois homens e uma mulher na disputa, mas logo o vencedor é anunciado, acabou. Fecho os olhos esperando o que me aguarda.
            - Coxas de W, lances abertos.
        Lances e mais lances até que o vencedor é anunciado. Gosto de minhas coxas torneadas. Mas o que farão com elas, há limites para o que possam fazer?
            - Ânus de W, lances abertos.
           Gemo para mim mesma, não isso não, nada sobrará de meu corpo sem ser usado por alguém, me sinto humilhada, mas ao mesmo tempo me sinto molhar mais ainda, estou excitada, será que é possível estar mais molhada? Alvoroço total, meu cu é disputado lance a lance, homens e mulheres se revezam no direito de me usar por trás. Estou apavorada e tento falar com Dono, nem começo a abrir a boca e seu olhar me fuzila. Não sei quantos lances foram, só ouço barulhos, som de vozes, mas nada que consiga entender, minha cabeça gira. E finalmente o vencedor é anunciado, ouço algumas palmas e Dono então fala.
           - Conforme foram informados pelas regras enviadas a todos anteriormente, um tempo foi estipulado para a utilização por cada um dos vencedores, volto a frisar que esse tempo será rigidamente controlado, todos sabem que disporão de 30 minutos e a ordem será sorteada para cada uma das peças de W sorteadas. Outra questão que quero deixar bem claro que não é aceitável de forma alguma marcas permanentes e que tenho o direito de interromper, se achar que devo. Então estamos todos acertados.
         Assustada penso, seios, coxas, bunda, minha xana, meu cuzinho, pés e boca, nossa são mais de 3 horas usada seguidamente, uma calor sobe pelo meu rosto me sinto esfogueada, Dono se aproxima, sorri e diz em meu ouvido.
         - Espero que não precise de sua palavra de salvação, estarei sempre ao seu lado.
         Ao dizer isso ele beija minha testa, pega um outro saco, retira outro papel e em voz alta anuncia.
         - Pés de W, o vencedor assim que tocar os pés dela terá 30 Minutos.
         Então Dono me conduz pela mão até a chaise long, me recosto vejo um jovem, bonito, cabelos escuros, lisos, olhos amendoados, ele se aproxima, abre minhas sandálias, tira-as e delicadamente beija meus pés, não acredito, cada um dos meus dedos é massageado, lambidos, as solas dos pés cuidadosamente tratados, fecho os olhos, um sonho indescritível se sentir assim cuidada, meus dedos são chupados, pés beijados e acariciados por meia hora, me esqueço de tudo em volta, as conversas, luzes, barulhos de taças me entrego a esse prazer até que ouço.
        - Tempo.
Um último beijo em meus pés e o jovem se afasta com uma mesura, Dono me estende a mão e me conduz ao centro da masmorra, no mesmo local onde fui exposta. Novamente pega o saco.
- Seios de W, a vencedora assim que tocar os seios dela terá 30 minutos.
Permaneço onde estou a Domme se aproxima, baixo meus olhos, e sem nenhum rodeio sssslllllllaaaaaapppppppppp, um tapa com toda a intensidade explode em meu seio direito, gemo, enquanto meu seio balança ao ser atingido, meu bico imediatamente se endurece mais ainda, o silêncio toma conta do ambiente, e no mesmo instante a voz dela...
 - Cadela vadia safa...
 Antes que ela termina a frase, a voz firme e decidida de meu Dono ecoa por toda a masmorra.
 - ALTO LÁ!, a Senhora tem o direito de usar os seios de W mas de forma alguma tem o direito de xingar ou tentar humilhar minha menina.
 Ela olha para Dono faiscando com o olhar, Dono se aproxima mais, então sem mover um músculo do rosto ela começa a apertar meus bicos, a dor é intensa, a descarga de adrenalina é imediata, levanta meus seios pelos bicos até o limite possível e os solta, e com uma mão em cada seio desfere fortes palmadas, ssssslllllaaaaaaappppppppp, sssssllllllaaaaaappp, sssllllaaaaaaap, ssssllllllaaaappppppp, ssssslllllaaaaapppppppp, lágrimas brotam de meus olhos, ao mesmo tempo que a descarga de endorfina me excita, faz o prazer brotar em meu corpo. Ela volta agora a castigar meus bicos puxando torcendo, enquanto aperta um coloca sua boca no outro, morde, gemo curvo um pouco meu corpo, Dono me olha, devolvo o olhar lhe dizendo que estou bem. Ela troca dedos agora apertam o mordido, está sensível marcado, aperta o outro gemo mais intensamente, aperto as coxas no momento em que novas palmadas me atingem os seios, me endireito, os minutos não passam. Até que.
  - Tempo.
        Ela para sorri sarcasticamente e se afasta. Dono pega o saco, tira o papel e.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Kitty 2 =^.^=




               Tenho minha kitty, uma gatinha sapeca, sempre pronta e disposta para aprontar peraltices, quando vou lhe chamar a atenção se mostra a bichana mais dócil e desejada, acabo não resistindo aos seus encantos, o roçar de seu corpo ao meu, sua linda cauda felpuda, ora me olhando com suas orelhas empinadas. Então nunca consigo aplicar o devido castigo, algo como prendê-la em sua gaiola, esse é uma castigo que acaba sendo para mim também, pois a quero ronronando e roçando oferecida em minhas pernas, a quero ver rolar me exibindo os seios, a ver brincar com os cordões de meu sapato desamarrando-os para que eu tenha que me abaixar e aí ela tem meu pescoço para se pendurar.
         Resolvo então instalar câmeras de monitoramento, acho que assim conseguirei, ao passar as imagens de suas peraltices, que ela não consiga me envolver com seus encantos. Hoje as câmeras estão instaladas, na hora do almoço começo a olhar, ela sabe que algumas vezes chego para almoçar, então ao ver a câmera que está disposta para a porta de entrada me deparo com essa imagem
 
que me encanta, e excita, minha gata sabe que posso chegar e marotamente assume essa linda postura.
         Não resisto ao que vejo aprecio, desligo o lap top, meu desejo é imenso, deixo para trás tudo o que precisava fazer, vou para casa, a imagem em minha cabeça, meto a chave na porta ouço-a miando manhosamente. Entro ela manteve a mesma posição, me abre um imenso sorriso, não resisto, coloco tudo no chão me abaixo, a puxo para mim, sinto sua pele sedosa, minhas mãos percorrem suas coxas, a desejo, puxo-a para mim, seu rosto se apoia em minhas pernas, ela ronrona, minhas mãos acariciam suas ancas, puxo seu rabo firmemente preso a ela pelo plug de vidro.
         Então como que para me atiçar ela de um movimento, inesperado para mim, se vira e foge, passa por baixo da mesa como que querendo brincar, se esconder, chamo por ela, sapeca ela faz como quem nada quer, que não é com ela que falo, tudo bem, tiro o paletó, afrouxo o nó da gravata, abro a gola e arregaço as mangas da camisa, vou para baixo da mesa pegá-la, fazendo que não está me vendo ela se vira de costas, sua linda cauda peluda contrasta com sua linda bunda, me aproximo, ela sabe das minhas intenções, empina mais sua bunda e quando vou pegá-la ela foge correndo pula no sofá.
         Paro extasiado com essa encantadora visão, então a safada quer brincar e me atiçar. Muito bem, saio de baixo da mesa, começo a desdobrar a maga de minha camisa, fecho o colarinho da camisa e tiro a gravata, pego meu paletó, faço que nem ligo para sua linda xota que se oferece, vou até a porta, me abaixo para pegar minha pasta, então num pulo ela está ao meu lado, novamente vem se esfregar em mim ronronando, então sem que ela espere prendo minha gravata em seu pescoço, agora a tenho ali presa, ela faz que quer fugir, dou-lhe uma duas palmadas, vejo as bochechas de sua bunda avermelharem, ela faz cara de quem não sabe o porque de ter apanhado, tenta fugir, puxo a gravata e minha outra mão prende firme seu seio, sinto o bico duro contra a palma de minha mão, prendo a gravata ao chão pisando nela, Kitty tem que ficar com o rosto quase no chão, totalmente empinada, no final da sala um espelho onde posso contemplar a bela cena de sua bunda empinada, sua xota sobressaindo por entre suas coxas. Com apenas uma das mãos tiro minha camisa, solto o cinto de minha calça. O dobro o cinto, seguro e mostro a ela.
         - Vai fugir novamente?
         Com a cara mais safada do mundo ela ronrona se mostra dócil, solto seu seio que pela pressão de meus dedos fica marcado, faço que tiro o pé da gravata, ela sente a tensão diminuir em seu pescoço, ela faz menção de fugir novamente, mas desta vês estou preparado a prendo novamente e lhe dou uma cintada, ela geme, mas mantém sua bunda empinada, dou a segunda, pelo espelho vejo os vergões de formarem a visão me excita, abro minha calça a deixo cair, me abaixo, me sento no chão encostado à porta, a puxo para mim, sua cabeça em meu peito.
         - Então você mais uma vez quis brincar com seu Dono não é? Pois então vou te deixar o resto do dia todo presa na gaiola de gata.
         Então ela vai empinando mais sua bunda, abre as pernas, com sua boca começa a puxar minha cueca, estou excitado com a visão do espelho, meu pau pula para fora, imediatamente ela o lambe, sinto sua língua quente e úmida, logo ela me abocanha, começa a me chupar, meus olhos no espelho notam como sua xota se abre e fecha convidativamente, deixo que ela me delicie com suas lambidas, então a puxo para o sofá, coloco-a na posição em que ficou me tentando, seguro suas ancas e de uma só estocada a penetro, sua gruta estava ávida pelo meu pau o engole todo, sinto-a apertar seus músculos e comprimirem meu pau, sua bunda marcada me excita mais ainda, dou-lhe várias estocadas, ela se contorce e acompanha meus movimentos, minha mão busca pelo seu grelo, encontro-o duro, aperto dedilho, enfio e tiro, ela geme, morde meu pau com sua xota, dedilho seu grelo, sinto que ela não mais aguenta, nem eu e começo a gozar, meus jatos a invadem, vejo seu corpo arrepiar, ela joga sua bunda contra meu corpo, corcoveia mia ela goza, mas ainda sinto ela me mordendo, querendo buscar todas as gotas de mim.
         Saio de dentro ela se mantém na mesma posição, aprecio a bela visão de sua xota abrindo e fechando em espasmos de prazer, começo a me arrumar meus olhos não se desprendem da bela visão, quase pronto para sair, abro a porta, ela num pulo está ao meu lado, rápida como um raio desamarra meu sapato.
         - Menina, minha menina, tenho que ir trabalhar, cuido de você na volta, tranco a porta e saio, ouço-a arranhando a porta, desejo de voltar. Sigo em frente. 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

O Leilão (Parte III )

- Essa é W, minha posse,  que hoje acorda de um sonho. Então, essa noite, teremos um leilão...
         Enquanto meu Dono fala suas palavras ecoam forte em minha mente, ... acordo de um sonho... leilão..., Dono quer se desfazer de mim? Sim vivo um sonho sendo dele.
         -... de W, mas não um leilão tradicional...
         Enquanto fala, sinto Dono  por trás, suas mãos em meus ombros, sinto seu calor, seus dedos acariciam meus ombros tocam minha nuca, me entrego a esse prazer, mesmo vendada fecho os olhos, quero que suas carícias nunca acabem.
         Então Dono num gesto rápido faz com que as alças do vestido desçam por meus ombros, o vestido desliza pelo meu corpo caindo, está agora no chão ao redor de meus pés, estou completamente nua, ouço vozes, comentários inaudíveis, sussurros, identifico vozes masculinas e femininas, em seguida Dono retira minha venda, a luz que é proveniente de tochas nas paredes e velas ferem meus olhos que estavam na escuridão...
Pisco enquanto procuro ver tudo ao meu redor, logo ao meu lado duas grossas correntes pendem do teto, mais à direita uma chaise long, à esquerda algo parecido com um cavalo, destes de ginástica olímpica, nas paredes grandes argolas, e uma série de chicotes, chibatas, palmatórias e outros acessórios que não consigo identificar de imediato, ao meu redor um grupo de umas trinta pessoas, homens mulheres, algumas com seus submissos e submissas ajoelhados, encoleirados e seguros pelas guias.
         -... mas sim um onde a posse não será transferida, será apenas um leilão de utilização...
         Coração disparado, arrepiada, gelada, Dono me quer, continuarei sua, a palavra sonho pisca em minha mente, acordar do sonho não será deixar de viver o sonho com ele e sim acordar dos sonhos que tenho com 4 outros.
         -... e como todos já o sabem pois, em anexo, ao convite que cada um dos Senhores e Senhoras receberam, seguiu um conjunto de regras sobre esse leilão...
         Meus pensamentos rolam na velocidade da água de um rio que despenca de uma cachoeira, perguntas, mil perguntas que não sei responder, há quanto tempo Dono estaria planejando isso? Quem são essas pessoas? Que tipo de regras? Como será esse leilão? Ao que terei que me submeter? Conseguirei? Dono me quer com outros? Suportarei? Tremo como vara verde, não, não é do frio da masmorra, sim, me vem essa palavra e agora identifico o local como uma masmorra.
         - ... mas para o caso de alguém não houver lido, ou para deixar claro, partes de W serão leiloadas, por sorteio serão escolhidas partes de seu corpo, lances serão dados, os que oferecerem os maiores lances terão direito a usar a parte conquistada, pelo tempo determinado, a utilização será feita também segundo um sorteio a ser realizado logo após o leilão e imediatamente a utilização será iniciada. Estamos todos de acordo?
         Um sim uníssono ecoa pela masmorra, agora entendo as pretensões de meu Dono de canto de olho demonstro meus medos, meu desespero, então ele aproxima sua boca de meu ouvido e diz:
- Estarei sempre ao seu lado, todos os seus limites serão respeitados.
Beija meu pescoço ao mesmo tempo que prende uma guia em minha coleira, ainda com suas palavras bombardeando minha cabeça, sou puxada e Dono me faz desfilar perante todas, tento manter minha postura, evito fitar alguém, busco um ponto qualquer e meus olhos se fixam nele, sensações de medo do que poderá vir, sensações de prazer um misto indescritível. Sim, estou tendo prazer em estar sendo conduzida pelo Dono na frente de todos, e sinto que esse prazer vem do orgulho do Dono em expor sua posse, ainda mais que não sou novinha, mas uma mulher madura já marcada pela vida. Então percebo que alguém tenta se aproximar e como um raio Dono se interpõe entre uma mulher e eu, ela recua.
Já estou novamente posicionada no mesmo local que estava no início, no centro da masmorra, sinto um chicotinho de montaria bater nas partes internas de minhas coxas, Dono querendo que abra as pernas, entendi que ele não mais falará comigo e demonstrará o que deseja por gestos e uso do chicote, sorrio, mostrarei a todos o quanto sou adestrada e entendo todos os gestos de meu Dono. Pernas abertas, ouço comentários, o barulho de taças sendo servidas, então Dono me faz girar lentamente, mas não sou quem se movimenta e sim o chão aos meus pés, estou sobre algo que se movimenta sozinho, me sinto como numa vitrine, virando para ser completamente vista por todos, Dono caminha ao meu lado acompanhando minha rotação e então começa a puxar a guia da coleira para baixo me obrigando a ir abaixado, de pernas abertas minha xota e cu começam a ficar totalmente expostos, meus seios pendem, sinto vergonha pela posição humilhante, e ainda mais por saber que todos perceberão o quanto estou molhada, os lábios da xota entreabertos demonstram toda a minha excitação.
Retornamos à posição original após dois giros completos onde todos puderam ver o que quisessem, Dono me faz ficar novamente ereta.
- Como todos puderam apreciar W é uma peça linda, preparados para apresentarem seus lances?
Vejo Dono colocar sua mão num saco de veludo negro.
_ Boca de W, lances abertos...
 




O Leilão (Parte II )


Completamente ensandecida, querendo esse gozo separo meus lábios vaginais, pincelo os dedos ensaboados, fecho os olhos, ninguém vai saber dessa desobediência, me sinto completamente encharcada, mas eu saberei que desobedeci, e isso será o pior, uma ordem de meu Dono sempre será seguida, me levanto acabo meu banho, me seco a maciez da tolha acariciando meu corpo, visto o roupão, tenho roupa para passar, vou ocupar meu tempo.
         Hora do almoço, salada, peito de frango e legumes, me sento para assistir televisão, passar o tempo, a caixa ao meu lado, a curiosidade me corrói inteira, a hora não passa, sinto calor, sinto frio a ansiedade toma conta de mim. Mão pousada sobre a caixa doida para abrir. Deito cochilo um pouco, 18 horas ansiedade a mil, coração disparado, banho, preciso de um banho.
         Trinta minutos de chuveiro, a água correndo por meu corpo me acalma, sento para secar o cabelo, faço a maquiagem, cuidadosa, assim o tempo passa, coloco o perfume, calço as sandálias prata, pronta, nua caminho pela casa, 19:59 coração saindo pela boca, caixa no colo, abro o laço azul, tiro a tampa embrulhado em papel de seda um fino vestido creme, simples de alças, decote acentuado nas costas, visto o vestido sobre a pele nua, meus bicos eriçados marcam o tecido. Olho com cuidado a caixa, uma outra está por baixo, abro uma coleira toda cromada, da largura do meu dedo, um fecho de encaixe e uma argola.
         De frente para o espelho a coloco, salta aos olhos, gosto do que vejo. Quase a hora marcada pelo Dono, não quero me atrasar, sei o tempo exato para chegar lá, dobro a esquina no mesmo instante em que vejo o carro de meu Dono, porta aberta, entro no carro cuidadosamente, não quero estar com meu vestido amassado. Um beijo de meu Dono, uma mordida em meu lábio inferior acende a fogueira dentro de mim, sua mão acaricia minha coxa deslizando a maciez do vestido nela.
         O ar condicionado do carro está mais frio do que o normal e virado para mim, o frio mantém meus bicos marcando o tecido. Percebo que Dono me aprecia com o canto do olho; em pouco tempo chegamos a uma casa, o portão aberto, nosso carro entra direto, portão se fecha. Sentada espero o comando de meu Dono, ele abre a porta, me estende a mão para que eu saia mas ele não se afasta para me dar passagem, meu corpo cola no dele, sua mão envolve minha cintura e sua boca busca a minha, um beijo longo, molhado, sinto seu membro contra minha coxa, busco me esfregar nele, então meus olhos são cobertos por uma venda.
Sou conduzida por meu Dono, passos cambaleantes, o piso irregular dificulta andar de salto, ainda mais sem o sentido da visão, mas ando procurando estar o mais esbelta possível, confio nele e não quero decepcioná-lo nunca.
Ouço uma porta se abrir, não sei onde estou apenas a escuridão me envolve, percebo que o ambiente é climatizado, o frio mantendo meus bicos eriçados.
Dono me posiciona em determinado local. Tento identificar algum som à volta, silêncio absoluto, onde estou? O que me espera? Respiração acelerada, pele arrepiada, meu estomago dá voltas, lembro da ordem de refeições frugais. Então ouço a voz de meu Dono.

- Boa noite a todos e todas, quero lhe apresentar W que hoje...


O Leilão (Parte I )

            Desde que me entendo como mulher, que sente, pensa e precisa de sexo me vejo em sonhos cercada de olhares, não importa de quem seja, me vejo sendo observada e cobiçada ao mesmo tempo por mais de uma pessoa. Já me imaginei com quatro se aproveitando de meu corpo, sempre que sonho dessa forma é inevitável que precise me tocar, enfiar meus dedos profundamente até que exploda em um prazer estonteante. Já há três anos tenho uma relação com um Dominador, um Senhor que me cativou que prendeu minha alma com seus grilhões, estou completamente entregue aos seus desejos, me sinto cuidada e protegida de uma forma que nunca senti. Mas ele não permite que me toque sem sua autorização, não a ponto de chegar ao orgasmo, então, quando tenho esses sonhos, preciso me controlar o que me é extremamente difícil, passo o dia desejando esse orgasmo.
            Já contei esse sonho, como todas as minhas fantasias ao Dono de minha alma e corpo, ontem tivemos um dia de sessão, não sei quantas vezes cheguei a gozar, e em determinado momento me sentia fora de mim. Não me lembro de ter vindo para a cama sei apenas que acordei, lembrando desse, sonho que me persegue.
            Me dirijo para a cozinha, estou com fome, penso em ovos mexidos, café e um delicioso croissant com geleia. Então o interfone toca, um entregador, visto correndo um roupão, um jovem com uma caixa em suas mãos. A recebo, o que será? Ansiosa, corro para o quarto, uma caixa branca com um belo laço de veludo vermelho debruado de dourado. Desfaço cuidadosamente o laço tiro a tampa e me deparo com outra caixa dentro, agora com um laço de fita azul turquesa, preso ao laço um bilhete. Abras essa caixa somente às 20:00, após ter tomado banho, cabelos soltos e usando como perfume o J’Adore que lhe dei na última semana. Faça refeições frugais use o dia para descansar. Às 20:30 a espero no local de costume.
            Li o bilhete com o coração na boca, a curiosidade aguçada querendo saber o que há na caixa, mas logo imagino que seja algo para que eu vista, pois em suas ordens, nada indica o que deverei vestir e nem imagino que meu Dono me faria sair nua para encontrá-lo, ou faria?
            Volto à cozinha, a ordem me vem à cabeça, refeições frugais, lá se foram os ovos mexidos, croissant com geléia. Tomo café com 2 torradas e uma fatia de queijo branco. Recordo as instruções da mensagem, use seu dia para descansar.
            Vou ao banheiro, abro o chuveiro deixo o roupão cair, preciso de uma banho, nua me olho no espelho, uma marca no meu seio esquerdo logo acima do bico, passo os dedos, imediatamente me vem à memória a boca de meu Dono, a sensação de seus dentes cravados em minha pele, é, vai ficar roxo, vai durar dias e me fazer lembrar do prazer que me foi dado, continuo a me observar, um pneu indesejável aqui, uma ruga ali, as celulites que gritam para mim, mas me lembro do prazer que Dono tem em usar esse corpo, como ele mesmo diz gosto assim, uma simples e mortal submissa com seios que não são empinados, querendo me olhar de cima, mas que olham diretamente para mim, até mesmo um pouco para baixo em eterna submissão, o sorriso se escancara em meu rosto, gosto do que vejo, toco a correntezinha de ouro com fecho algemas, faz parte de mim, estaria agora nua se não há estivesse usando.


             Entro sob a água morna, deixo escorrer pelo meu corpo, seios, barriga, afasto as pernas a água morna corre por entre minhas coxas, sinto os bicos de meus seios arrepiarem, pego o tubo de sabonete líquido, começo a me ensaboar, seios, barriga, nádegas, quando chego ao meu sexo me lembro do sonho a vontade de me tocar é imensa, o tubo em minha mão, respiração ofegante, pressiono um pouco mais meus dedos em meu sexo, os lábios se abrem, sinto meu grelo intumescido, arrepio ao tocá-lo, eu quero, Dono me disse nunca sem ele, eu quero, o corpo todo latejando, me deixo cair de joelhos, eu preciso pego o tubo de sabonete.