segunda-feira, 25 de abril de 2016

O Leilão (Final)



      Dono me solta do cavalo, custo a me colocar ereta, sinto a pele de minha bunda retesar, contrair, sei lá o que sinto. Caminho com certa dificuldade, me sentindo amparada por meu Dono que conduz pela guia para o centro da masmorra, a roda de convidados se fecha ao meu redor, ouço comentários em voz baixa, inaudíveis, dos que estão às minhas costas, certamente devem falar sobre minha bunda de como ela está marcada.
          Ao olhar para minhas coxas percebo que mesmo sem mais nada da cera derramada as iniciais permanecem, róseas, contrastando com a alvura de minha pele. Então, Dono pega o saco, lembro que ainda três partes minhas ainda não foram usadas pelos vencedores, faço um esforço, já cansada, e aterrorizada lembro que minha boca, minha buceta e meu cuzinho, que até eu conhecer meu Dono nunca havia sido tocado e que até hoje tenho alguma dificuldade, ainda estão para serem degustados.
       - Ânus de W, vencedor assim que tocar terá 30 minutos.
           Então um jovem por volta de seus 20 e poucos anos, cabelos compridos, preso num rabo de cavalo, vestindo terno e gravata avança dois passos, saindo por detrás de um grupo de duas mulheres que cochicham. Tendo visualizar o que espera, meu pior temor está por vir, o que ele pode fazer, certamente que vai me penetrar, tola penso eu, achas que ele simplesmente pagou para penetrar, vai querer é me enrabar.
   Ele se dirige ao meu Dono aponta para a chaise, movimento afirmativo de meu Dono que puxa a guia e me leva para a frente dela, meus joelhos tocam o tecido macio, Dono puxa a guia para baixo, meu corpo desce, minhas mãos se apoiam, Dono me puxa para frente, entendo, fico de quatro, sobre a chaise bem na ponta dela. Ouço um comentário, belo trabalho feito, essa menina levará alguns dias para sentar direito. Mais uma vez exposta para todos, Dono força minha lombar para baixo, fico meio arqueada, bunda empinada, olho para a frente, meus seios pendurados, vejo a Domme que os torturou, ela olha e sorri, faço que não percebi, Dono ao meu lado, então penso como queria estar somente com ele nesse momento, então sinto duas mãos abrindo minha bunda, expondo ainda mais meu cu, dedos o tocam, me passa pela cabeça que nenhuma regra foi falada sobre  que poderia sem enfiado em mim, estremeço, olho suplicante para meu Dono, lembro de uma conversa, já há bastante tempo sobre fisting, conversamos sim, vimos fotos, e filmes de fisting vaginal e anal, lembro de ter dito ao Dono que me excitava a ideia de sentir sua mão por inteira dentro de minha xota, meu cu não, não vou suportar de forma alguma ser fistada.
Sinto a pressão aumentar em meu cuzinho, o pavor toma conta de mim, mas meu corpo reage de outra forma, estou arrepiada, meu cu se manifesta ao toque, então sem nenhuma cerimônia seu dedo polegar me invade, grito mais de susto do que qualquer outra sensação, alguns risos, ele retira o dedo e sinto algo gelado, muito gelado, meu cu se contrai, travo, ele força novamente sou invadida, meu corpo se sente gelar, minhas entranhas gelam, não acredito ele me penetrou com um consolo de gelo, sim é isso sinto água escorrer por minhas coxas então ouço o barulho de um vibrador sendo ligado, não ele não pode usar minha xota, então sinto meu cu vibrar, ele toca o vibrador contra o consolo de gelo, tudo vibra dentro de mim, a água fria escorre por minha xota, mais uma vez a safada está aberta, a água pinga pelo grelo, está grande sensível, sei que está desejoso de prazeres, não vou aguentar, fecho os olhos e me entrego ao gozo, estou gozando levando no rabo, tenho vontade de gritar estou tomando no cu e gozando.
Então da mesma forma abrupta que ele meteu o consolo retira, gemo, um gemido de desejo de quero que fique, sou segura pelas ancas e numa estocada só ele me penetra com seu pau, a sensação é de estar sendo arrombada, arregalo os olhos, tento relaxar todos os músculos retesados de meu cu, rebolo como uma cadela no cio, quero facilitar a entrada, quero voltar a gozar pelo rabo. Ele estoca firme, sinto seu saco bater em minha xota, meu grelo cresce, faminto por prazer. As estocadas são rítmicas profundas, minhas tetas balançam a cada uma, sim tetas, me sinto uma cadela e cadelas tem tetas.
Ouço ele arfando, empino mias minha bunda, contraio meu cu mordendo o pau que me invade, os movimentos são intensos, então ele retira de dentro de meu cu, sinto esporrar em minhas costa, jatos quentes, vontade de tocar meu grelo, quero gozar. Meu cu é aberto por seus dedos, talvez quatro dedos dentro de mim me abrindo, o suor escorre de meu rosto, pinga sobre a chaise, e mais uma vez sou invadida pelo pau que me esfola o cu, não sei quanto tempo já passou, estou arreganhada esfolada.
- Tempo.
Caio sobre a chaise, exausta ofegante, meu cu pisca, a sensação é de que nunca mais vai fechar, disfarçadamente procuro roçar meu grelo contra o tecido, Dono me puxa pela coleira, sei que percebeu o que eu desejava.
De volta ao centro da masmorra, minhas coxas com meu prazer escorrendo, porra escorrendo de minhas  costas.
- Boca de W, o vencedor assim que tocá-la terá 30 minutos.
Então me lembro que já estou a mais de duas horas e meia sendo usada, invadida, explorada, então um casal se aproxima, nada entendo, os dois conversam com Dono, uma conversa mais duradoura do que qualquer uma para orientar onde eu deveria estar, fico ansiosa, quem deu o maior lance por minha boca, mas não parecem que os dois disputam, então Dono se aproxima e sem dizer nada puxa minha coleira para baixo, me ajoelho o homem para à minha frente sinto o volume sob sua calça, o estranho é que a mulher o acompanha, então ela abre sua calça, expõe seu pau, uma cabeça vermelha grande pulsante, ele se aproxima de meus lábios, Dono olha o relógio, ela segura minha cabeça, ele força, abro a boca sinto sua pulsação ao entrar, fico parada, Dono puxa a coleira, entendo que devo chupá-lo, começo a fazer, ainda sentindo meu cu aberto, engulo o pau chupo com vontade, acho que quero fazer ele gozar o quanto antes, mas o comichão entre minhas pernas é frenético minha inimiga número um se manifesta loucamente, ela sabe que adoro um pau em minha boca, chupo com vontade então ele enfia mais fundo, vem em minha garganta, engasgo, ânsia de vômito, as lágrimas brotam, ele tira, consigo respirar, mais uma vez enterra o pau em minha boca, tira e enfia tenho a boca fodida, então ele tira o pau e despeja seu prazer em meu rosto, pinga do meu queixo, escorre pelos seios, Dono me puxa pela coleira, fico de quatro, estranho pois sempre me levou de pé para o centro, mas estou no centro da masmorra, para onde vou?
Vislumbro a chaise, sentada nela de pernas cruzadas a mulher do casal, Dono me coloca de quatro frente a ele, não acredito minha boca é dos dois, Dono me puxa até que meus lábios toquem a perna dela, o puxão na coleira me diz que devo lamber, faço isso, vou sendo puxada para cima, minha boca nos joelhos dela, sua saia está no meio das coxas, beijo as coxas, lambo, pele macia, cheirosa, ela levanta a saia, minha cabeça entra por baixo da saia, que me cobre, ela abre as pernas sua xota à minha frente, outra nova experiência, nada mais me resta fazer a não ser experimentar, com a língua busco o interior daquela gruta, percebo que ela deita, abre mais as pernas chupo uma buceta de outra mulher sinto outro gosto de xota em minha boca, com a ponta da língua exploro seu grelo ela grita sinto contrair as coxas, ela goza em minha boca, sorvo. Continuo a lamber ela estremece, percebo que está sensível, sadicamente forço minha língua contra seu grelo, me vem a vontade de morder, sugo forte ela geme, bebo.
- Tempo
Estou toda melada na cara, porra ressecada em minhas costas e bunda, seios melados, lembro de minha inimiga encharcada e penso sua vez agora, vamos ver o que lhe espera.
Novamente de pé no centro.
- Vagina de W o vencedor assim que tocá-la terá 30 minutos.
Arrepio com as palavras de meu Dono. Um homem se apresenta, uma aparência rústica, não me causa boa impressão, cochicha com meu Dono, então meus pulsos são presos as grossas correntes que pendem do teto, e minhas pernas forçadas a se abrirem são presas a grilhões no chão, mas não é minha buceta que está em jogo? Nada entendo e mais uma vez o medo do desconhecido me assusta e excita, o homem estranho coloca sobre a mesinha uma maleta, retira dela um chicote , destes de montaria, não ele não deu o maior lance para foder minha buceta, ele quer bater nela, esses pensamentos brotam em minha mente, então ele retira 4 grandes prendedores de papel, pretos com duas abas cromadas que ao serem apertados faz com que o prendedor abra, ele quer torturar minha xota, estou completamente presa aberta, e mais um chicote com finas tiras é colocado sobre a mesa.
Ele olha para mim e sorri sadicamente, sinto a primeira pancada do chicote de montaria contra meu monte de vênus, ao mesmo tempo que atinge a entrada de minha xota, mais duas se seguem, ele para se abaixa aprecia seu trabalho e seus dedos invadem minha xota, a vadia está mais melada do que nunca, ele retira os dedos esfrega um contra o outro exibindo a todos meu estado. Então pega dois prendedores prende um em cada lábio, grito, dor intensa, a pressão é lacerante, ele puxa os prendedores com uma cordinha e passa ao redor das coxas, com elas abertas os lábios de minha xota se abrem mais, estou mais exposta do que nunca, ele fica nas minhas costas então sinto o chicote de tiras atingir por inteiro minha xota, sssllllllaaaapppppp, sou atingida por dentro, a mucosa sensível é atingida, o grelo, dor e prazer se misturam numa escala inigualável, me sinto mais uma fez flutuar, não sei quantas foram, não sei se gozei, ou quantas vezes, gozei.
Meus pulsos são soltos das correntes mas não meus tornozelos, puxada pela guia da coleira sou forçada a debruçar, pernas arreganhadas bunda empinada sinto ser segura pelas ancas, uma forte estocada invade minha xota, de tão encharcada o pau entra fácil, sou estocada, fodida mas pouco sinto de tão lubrificada que estou em poucas estocadas ele arfa, sai de dentro, tira a camisinha e goza em minha bunda. Dono olha o relógio um tempo passa até que ele diga.
- Tempo
Desabo estou marcada, melada, ofegante, usada em todos os meus buracos, quero dormir. Então ouço a voz de meu Dono.
- Ainda tenho agora uma surpresa para W.
       Os três últimos a me usarem se aproximam, sou levada para a chaise, o que usou minha xota se deita sou forçada a ir por cima dele, seu pau invade minha xota melada, nessa posição sou obrigada a engolir o pau do outro, ao mesmo tempo que tenho meu cu invadido, estou preenchida sendo fodida, estou exausta pouco tempo passa, então todos se afastam, Dono me tira de cena, um quarto, o banheiro, uma banheira cheia d’água, água morna, Dono me coloca nela, a água toca em minha pele chicoteada, arde, Dono senta à beira da banheira encosto minha cabeça em sua coxa, ele me acaricia, lembro do sonho de vários ao mesmo tempo, meu corpo relaxa, flutuo, durmo embalada pelos cuidados de meu Dono.

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