segunda-feira, 25 de abril de 2016

Bolinhas cromadas

Estou saindo de casa, marquei com uma amiga de almoçarmos, pego um táxi, então o som de mensagem em meu celular, ligo ele, meu coração dispara, mensagem de meu Dono, isso sempre acontece comigo, não importa qual seja sua mensagem, imediatamente meu corpo reage, coração dispara, fico ansiosa, arrepio, pode ser simplesmente uma mensagem me dizendo "um beijo minha menina", ou "quero você nua agora".
         E na mensagem vejo escrito, minha cadela estou agora vendo sua foto usando as bolinhas tailandesas cromadas, sua bela xota me deixou com vontade. Não quero saber onde estás agora e para onde está indo, quero você aqui em 30 minutos. Assim que ver que leu minha mensagem vou começar a marcar o tempo e cada minuto de atraso terás um severo castigo.
         Ao acabar de ler minhas mãos suavam, nervosa olho o relógio, meu Dono sabe que levo 20 minutos desde sair de casa, pegar o metrô e chegar em seu escritório, já fizemos essa marcação.
         - Senhor, por favor, precisamos mudar o itinerário, vamos agora para o centro na Presidente Vargas, preciso chegar lá em no máximo 25 minutos.
         - Sim senhora, mas acho que o trânsito está muito ruim, não sei se conseguimos em tão pouco tempo.
         - Por favor, veja o melhor caminho, o senhor vai ter uma gorjeta.
         Tensa, nervosa, já tive uma vez um castigo severo, sei exatamente o que é e como foram os dias seguintes. Estou de vestido, uma calcinha fio dental, gosto de como fica o movimento do vestido quando estou de fio dental, isso me excita. Mas Dono nunca me quer usando calcinha na presença dele e estou, agora, indo encontrá-lo. Sei que não vou ter tempo de passar num banheiro antes de ir para o escritório dele; o taxista começa a olhar no seu celular um caminho, então começo a tentar puxar a calcinha, algo difícil sentada, sem querer chamar a atenção.
         Por ser um fio dental ela está mais enterrada em mim, tento chegar mais para frente no banco, mas precisaria subir o vestido, me levantar do banco para puxar a calcinha para baixo, certamente que ele perceberia, só me faltava essa agora, chegar atrasada e usando calcinha. O pavor toma conta de mim, ao mesmo tempo que estou excitada, meu Dono me quer, meu Dono está pensando em mim no meio do trabalho, está vendo uma das fotos que fez em uma das últimas sessões, ele usou bolinhas tailandesas em mim, eu tinha que acertar quantas ele enfiava ou retirava, quando eu errava levava palmadas em minha bunda, quando acertava, o que foram poucas vezes, era penetrada. Numa das fotos feitas eu tinha duas bolinhas de fora e minha xota aberta completamente encharcada pois Dono havia acabado de me usar. Fiquei ainda mais excitada ao relembrar.
         Disfarçadamente consegui levantar o vestido na parte de trás, minha bunda praticamente nua ficou sobre o banco. Então tentei enfiar minha mão por entre minhas coxas e tento puxar a calcinha, nesse momento o motorista olha pelo retrovisor e diz que vai por um outro caminho, tento disfarçar, gaguejo qualquer coisa, tento me arrumar, disfarço, será que ele percebeu algo, deixo a bolsa cair, então me abaixo um pouco como se fosse pegar bolsa, consigo colocar um dedo por dentro da calcinha, junto à minha xota, sinto que estou encharcada, tremo, o toque de meu dedo, mesmo que involuntário, nos lábios de minha xota me fazem arrepiar mais ainda, levanto um pouca a bunda do banco, puxo a calcinha, ela teima em sair, prende ainda mais ao meu quadril ao ser puxada apenas pela parte que cobre minha xota, o elástico que a segura ao redor do meu quadril quase corta minha pele, puxo, o motorista faz uma manobra brusca, ele corre querendo receber a gorjeta, ele está atento ao trânsito, aproveito o movimento feito e meio que deitada de lado, puxo o lado direito, consigo puxar abaixo da bunda, mas o outro lado aperta mais, sinto ela por dentro de minhas nádegas, roçando mais por dentro de minha xota, um ônibus passa ao lado, não sei se alguém viu, mas se olhou para dentro do taxi viu no mínimo quase toda a minha coxa nua e eu meio de lado.
         Dou um puxão mais forte, a calcinha me machuca no momento que se rompe do lado esquerdo, sinto arder a pele, esfolar, então consigo puxar mais pois agora só prende no lado direito, o tecido corre pelo meu rego, a consigo tirar, um minuto depois o motorista diz.
         - Pronto senhora, chegamos em 22 minutos, a corrida custou R$ 27,00.
Dou R$ 70,00 a ele, enquanto vou abrindo a porta do carro, pegando a bolsa, a calcinha em minha mão, eu tento escondê-la fechando a mão.  Saio correndo, a sala de meu Dono é no décimo sétimo andar, tenho oito minutos para estar na sua sala, corro pela calçada, entro no saguão, fila do elevador, sorte ele logo chega, sou a última a entrar.  O elevador para em quase todos os andares, olho o tempo todo o relógio, nervosa, suada, melada, vestido amassado, um homem fica olhando meu decote, fico constrangida, imagino que ele sabe que estou sem calcinha, que sente o cheiro de sexo molhado que exalo.
Décimo sétimo, saio, busco a sala, vou bater na porta, mas vejo que está entreaberta, estou atrasada, pouquinho, estou, entro um bilhete no chão, me abaixo para pegar, vou lendo ao abaixar o que está escrito: “ De Joelhos, seios contra o chão, entreabra as pernas, bunda empinada, levante o vestido e exponha sua bunda e xota” vou lendo e me colocando na posição, penso em como ele sabia que eu estava de vestido? A posição me é extremamente excitante, sinto meu corpo pulsar, cada batida de meu coração é sentida por todo meu corpo, então me vem à cabeça, fechei a porta? De cabeça baixa procuro olhar, deixei entreaberta não bati a porta. Penso que se alguém passar ou entrar vai me encontrar assim. Sensações ambíguas percorrem meu corpo o medo e o prazer afloram, então vejo um par de sapatos pretos, reconheço-os já os lambi, tento levantar um pouco os olhos, a calça cinza chumbo do terno.
- Um minuto atrasada.
- Minhas desculpas meu Dono. Mas sua menina está aqui aos seus pés para que...
- Lhe perguntei algo?
- Não Dono.
- Você se lembra da mensagem?
- Sim, Dono eu me lembro.
Ouço a porta ser trancada, um dos meus medos some, agora ninguém mais entrará e no mesmo instante que relaxo uma cintada me atinge a bunda e coxa, foi de cima para baixo então me acertou na vertical, a nádega direita e a coxa.
- Obrigada.
Outra cintada, dessa vez cruzando da nádega esquerda para a coxa direita, a dor me faz arrepiar, a pancada empurra meu corpo para frente.
- Obrigada.
Mal acabo de dizer e outra cintada me atinge, não seguro o grito, Dono me atinge bem no meio da bunda e a ponta do cinto atinge em cheio minha xota entreaberta. Sinto como se o cinto tivesse entrado por dentro de minhas entranhas, mordo os lábios para não soltar um segundo grito.
- Obrigada.
Gaguejo, entre lágrimas, reteso meu corpo esperando a outra cintada, sinto escorrer pelas coxas, minha xota se encharca cada vez mais, minha bunda arde, sinto como se pinicasse sinto dormência. Outra cintada forte seguida de mais outras, nem me dão tempo para agradecer, gemo entre obrigados, me arrepio cada vez mais, meu cu se contrai assim como a xota a cada uma das cintadas recebidas por mim.
Então Dono passa o cinto pelo meu pescoço, me puxa, saio puxada andando de quatro, entro na sala, ele me puxa até sua mesa, me faz levantar, me debruça em sua mesa, apenas sigo seu comando, me entrego à sua vontade, meu corpo pede por meu Dono, pede que seja usado como ele desejar, debruçada na mesa tenho vestido levantado, Dono passa mão nas marcas das cintadas, me contraio, então seu dedo força a entrada de meu cu,sou invadida por seu dedo, engulo todo seu dedo, ele sai, sinto o vazio deixado, depois algo frio, então meu cu é novamente forçado se abre deixa passar, outra pressão outra vez sou invadida, sei que são as bolinhas que Dono enfia em mim, percebo então que seu lap top está aberto de frente para mim, nele me vejo debruçada, duas bolinhas pendem penduradas de um fio que sai de dento de mim, vejo minha xota aberta e molhada.
Gosto do que vejo, gosto do que sinto, a dor das cintadas me excitam mais, então sinto minha xota ser invadida, meu Dono me penetra...

...sinto suas estocadas, me seguro na mesa, recebo cada estocada com um imenso prazer, meu corpo reage, arrepia, meus músculos de meu cu e  xota contraem e relaxam, mordo o pau de meu Dono quando ele estoca, tento segurá-lo dentro. Meu Dono me segura firmemente pela cintura, estou com as bolinhas em meu cu, com seu pau em minha buceta, toda cheia, meu primeiro gozo vem, minhas pernas tremem, outro se segue então sinto Dono esporrar em mim, seu gemido demonstra sua satisfação, ele tira de dentro, sinto falta dele, Dono me puxa pelos cabelos, viro para ele, me faz ajoelhar, sei o que ele quer, seguro seu pau que pulsa, coloco em minha boca, seu gosto misturado ao meu, sorvo as últimas gotas de seu gozo, ele espera que eu beba tudo, me delicio com esse prazer, minha xota novamente se encharca.
- Levante.
Obedeço me levanto olhando para meu Dono, estou feliz, dei a ele o prazer que ele queria e precisava, sinto seu gosto em minha boca, tenho seu gozo em minhas entranhas, ele me segura pelos cabelos, puxa minha cabeça para trás, me beija.
- Vá para casa, prepare-se pois assim que chegar lhe aplicarei o castigo por seu atraso.
- Sim meu Dono estarei à sua espera.
Sorrio com prazer e quando vou falar sobre as bolinhas Dono me faz abaixar o tronco, deixando mais uma vez minha bunda empinada, então ele empurra as outras duas bolinhas para dentro de mim, penso sei o que Dono quer. Ele abaixa meu vestido.
-Vá, agora você pode ir.
Sorrio para meu Dono, ele me leva até a porta, tira o cinto de meu pescoço, saio pela porta, sinto escorrer por minhas coxas o gozo de meu Dono misturado ao meu, pego o elevador feliz, exalo sexo, gosto do meu cheiro.

2 comentários:

  1. Belo conto...como sempre me lembrou algumas coisas...

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  2. Obrigado por sua visita e seu comentário. Fico satisfeito que tenha gostado.

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