segunda-feira, 18 de abril de 2016

Jogos (Parte II )

Saímos às quatro, no porta malas, a maleta já minha conhecida desde nosso primeiro encontro, a diferença é que nela estão as minhas e as iniciais do Dono, pego também minha maleta com as mudas de roupa que trouxe.
                Me é indicado o quarto que usaremos, abro minha maleta retiro as peças de roupa, cuidadosamente arrumo uma a uma no armário, atenção especial para um vestido azul, que acho que me cai bem e ajuda em minha silhueta. Começo então arrumar sobre um gaveteiro, antigo, os acessórios que costumeiramente Dono utiliza em nossas sessões, tudo em sua devida ordem, da forma como me ensinou a fazer.
                Então recebo uma mensagem do Dono. NUA!
Imediatamente tiro minha roupa, me posiciono em frente à porta, sentada sobre os calcanhares, mãos sobre as coxas, pernas entreabertas, meu corpo arrepiado, os bicos logo denunciam minha excitação. Passam alguns minutos e ouço passos e a porta abrir, meu coração dispara, depois de tantas vezes e tantas vezes, a mesma cena ainda me faz sentir o frio na barriga por cada espera por ele.
Dono entra, olha o quarto vê tudo arrumado e diz.
_ Muito bem minha cadela, está tudo como gosto, então merece sua recompensa, abra minha calça.
Sorrio e imediatamente solto o cinto, que meu corpo já o conheceu por várias vezes e com diversas intensidades, abro o fecho de sua calça, cuidadosamente tiro seu membro olho para o Dono e um leve balançar de sua cabeça me autoriza a tê-lo em minha boca, sei que posso fazer como desejar fazer, não tenho uma ordem de como devo fazer, ele me deixa livre para que eu lhe proporcione o prazer de uma forma que ele não espera.
Lambo, sugo, acaricio, forço todo em minha boca, lágrimas brotam dos meus olhos, ouço seu gemido, sei que posso fazê-lo explodir em minha boca, quero seu gosto quero seu alimento. Bebo, me delicio.
Mas Dono não está satisfeito, me puxa pela coleira, me faz subir na cama, estou de quatro ele puxando a coleira me faz abaixar, seios contra o colchão, fico assim à sua mercer, então ele me segura pelas ancas e de uma só vez penetra meu ânus, gemo e ao mesmo tempo tento relaxar, ele está com vontade soca fundo, sinto suas bolas contra minha vagina, rebolo, suas estocadas aceleram, seus dedos cravados em minha carne me mostram seu poder.
Então ele relaxa sinto-o sair, contraio meu ânus para reter seu gozo dentro de mim, então sinto seus dedos abrirem os lábios de minha xota, estou extremamente encharcada, escorrendo pelas coxas, o polegar me invade, sei exatamente aonde ele vai, Dono conhece profundamente meu corpo, movimentos seguidos de seu dedo me fazem delirar e não contenho o esguicho, um gemido forte e desabo na cama. Dono limpa seus dedos em minha bunda.
Ouço o barulho do chuveiro, deitada encolhida, uma letargia invade meu corpo, cochilo. Uma palmada me desperta.
_ Vá para o banho!
Desperto, feliz tomo meu banho, volto e Dono está recostado na cabeceira da cama, mostra o lado da cama, me deito aninhada em seu colo.



_ Descanse, teremos uma bela noite.

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