segunda-feira, 18 de abril de 2016

Jogos (Parte III )


Estou sonhando quando sinto dedos percorrerem minha espinha, estremeço vejo meu Dono de pé formalmente vestido, calça de alfaiataria escura, camisa de mangas compridas, o fundo azul e finas listras também azuis em tons mais claros, ele aponta para uma cadeira e vejo que estão, cuidadosamente colocadas uma saia preta, uma blusa branca de botões e um sutiã meia-taça, branco,  rendado.
            - Vista-se, não quero me atrasar, prenda seu cabelo em um coque.
Olho para Dono,
- Essa roupa para hoje?
         - Ousas perguntar?
            SSSSSSLLLLLLLAAAAAPPPPPPPPP uma forte palmada explode contra minha bunda, sinto o ardor, pele arrepiada, coração dispara e os bicos dos meus seios me denunciam.
Me imaginei no vestido azul que trouxe e Dono me faz vestir uma roupa em que vou parecer uma executiva, pensando melhor de coque parecerei uma secretária, sou a mais velha de todas e estarei parecendo mais velha ainda, e o que mais me intriga é que ele quase nunca me faz vestir saia e blusa.
            Levanto de um salto da cama, pego o sutiã, começo a vestir é todo rendado o tom de minhas aréolas ressaltam sob a renda fina e branca, então Dono diz:
            - Venha cá!
            Ele está sentado na poltrona, me aproximo, ele aponta para o chão, me ajoelho a bunda ardendo, pelo espelho, consigo ver a marca de sua mão em minha pele, ele me manda tirar o sutiã, obedeço, seus dedos em pinça, vão direto aos bicos de meus seios que duros estão extremamente sensíveis. Aperta e puxa-os, rodando-os entre seus dedos gemo de dor e prazer e me mantenho firmemente ajoelhada, o tamanho das aréolas diminuem consideravelmente e os bicos ficam maiores então Dono abre uma pequena caixa e retira pingentes de dentro delas, prende um a um firmemente em cada um dos bicos.
            - Vá se vestir!
            Sento numa penteadeira e olho meus seios no espelho, duas pérolas pendem de uma delicada correntezinha, que firmemente envolvem os bicos, gosto do que vejo, coloco o sutiã novamente sinto os bicos comprimidos, visto a blusa, sua transparência deixa ver o tom mais escuro dos mamilos. Prendo os cabelos num coque, tento, com a maquiagem dar um tom mais jovial ao meu rosto, pelo espelho vejo que Dono a tudo acompanha.
            Pego a saia para vestir.
            - Venha cá!
            Me aproximo, fico de pé à sua frente.
            - Vire-se!
            - Mãos nos tornozelos!
            Obedeço, minha bunda empinada na altura dos olhos de meu Dono.
            Ouço ele dizer cores desiguais e sinto duas forte palmadas de um lado e uma do outro, gemo e agradeço obrigada meu Dono, então sinto suas mãos abrindo minhas nádegas meu ânus e xota expostos para ele, me excito ainda mais, então sinto algo duro e gelado forçar a entrada de meu ânus, relaxo e o que senti desliza para dentro de mim, havia sido usada há poucas horas atrás.
            - Quer ver?
            Respondo que sim então ele com um espelho por detrás de mim, me mostra no espelho à minha frente, estou com um plug, sinto que é, com um belo cristal azul do lado de fora.
            - Obrigada Dono é lindo.
            - Vista a saia e vamos!
            Me visto, saímos do quarto, na sala já estão sentados dois Dominadores e suas respectivas submissas, ajoelhadas ao lado. Percebo que ambas vestem belos vestidos longos, logo em seguida o Dono da casa chega com sua submissa também elegantemente vestida, percebo que elas olham para mim, e meu pensamento é um só por que Dono decidiu me humilhar assim numa data importante como essa?
            No exato momento em que o Dono da casa chega todos se levantam, as submissas permanecem ajoelhadas, então todos se dirigem para uma mesa redonda onde um fichário de pôquer e baralhos estão dispostos, cada submissa assume seu lugar ajoelhada ao lado de seu Dono.
            -  Bem meus caros essas então serão as regras de nossa noite de pôquer.
Nas primeiras rodadas cada jogador que tiver o jogo mais baixo será considerado o perdedor e sua submissa será obrigada a retirar uma peça de roupa. Jogaremos até que pelo menos 3 submissas estejam completamente nuas e o Dono da que ainda estiver usando uma peça de roupa será considerado o vencedor dessa primeira parte.
- Estamos de acordo?
Um uníssono sim ecoa pela sala. A primeira mão começa e logo em seguida ouço meu Dono.
- W tire sua blusa!
Me assusto, segundos passam, então começo a desabotoar a blusa olhos não chão não quero que percebam que corei, tiro a blusa coloco-a ao lado numa banqueta que já estava estrategicamente colocada.
Cartas são novamente distribuídas e.
- W tire seu sutiã!
Penso enquanto abro o sutiã, estarei com os seios nus, para que todos vejam, lembro dos pingentes, sorrio, estarão enfeitados, noto os olhares das submissas vidrarem nos pingentes, mentalmente agradeço ao meu Dono por esse momento de triunfo. Nova rodada é jogada e...
- W tire sua saia!
Gelo, petrifico, estarei nua, só eu, Dono perdeu novamente, tiro a saia, percebo um sorriso malicioso em duas delas, imagino que pensam algo sobre eu estar sem mais nada, nem de calcinha ela veio. Imediatamente me ajoelho tentando disfarçar minha completa nudez.
Nova rodada  e é claro.
- W tire suas sandálias!
Foi a morte sempre estive de sandálias, mesmo nas sessões mais pesadas com meu Dono, uma submissa sem seu salto está mais do que nua, só seria pior se tiver que ficar sem minha coleira, mas não acredito que essa peça que já faz parte de mim esteja incluída no jogo . Meu pensamento é um só se ele não sabe jogar por que o faz? Por que entrou nesse jogo?
Nova rodada no jogo e então ouço a voz de outro Dominador.
- Meu caro perdeu novamente, mas sua submissa não tem mais o que tirar, sugiro, então, que fique de fora nas próximas rodadas, apenas acompanhando, e num tom mais irônico, que me deu vontade de voar no pescoço dele, observe nosso jogo e quem sabe na próxima.
Outra vez as cartas são distribuídas e revezadamente uma ou outra tiram suas roupas, vestidos aqui, sutiãs ali, calcinhas, sandálias, agora entendo o porque de estar de saia e blusa, como Dono não me quer nunca de calcinha na sua presença eu teria apenas três peças e não quatro como as outras.
Então somente uma das submissas fica de calcinha e seu Dono é declarado o vencedor da rodada. Então cada Dono manda suas submissas irem buscar bebidas, já não estou mais tão envergonhada de estar nua, levanto como as outras vamos à cozinha e lá uma delas se vira para mim e diz, nossa que lindos olhando para meus seios, baixo os olhos e percebo que ela fala dos pingentes, não perco a oportunidade e digo.
- Presente do Dono me deu hoje pouco antes de virmos para a sala, vou então servir o uísque de meu Dono, mas deixo o guardanapo cair e displicentemente me abaixo para pegar do chão, empinei a bunda e mostrei o plug com a pedra, foi um oh, e logo as outras duas vieram ver e então ouvi.
- Presente de hoje também?
Respondi que sim e que se elas não tivessem visto eu nem teria lembrado, sorri com superioridade, mas logo sinto uma punhalada.
- Bem vamos para a segunda fase do jogo, meu Senhor ganhou algumas mãos.
Voltamos para a sala servimos as bebidas, que ódio, trinco os dentes. Então:
- Bem cavalheiros nessa segunda fase, já com nossas submissas como estão teremos então quatro rodadas e mais uma vez como antes o que tiver o menor jogo será o perdedor e sua submissa será submetida a um castigo, que será sorteado pelo jogador que tiver a maior mão, e que decidirá quem deverá aplicar o castigo. Estamos de acordo?
_Sim
_Sim
_Sim
Tremendo, penso em meu Dono novamente perdendo no jogo, me vejo sendo castigada, e por alguém que não meu Dono, não quero, não terei prazer nisso, será somente um castigo pela derrota de meu Dono.
As cartas são distribuídas o jogo corre e ouço a voz de meu Dono, me confundo toda só penso em uma coisa, é perdeu novamente, vontade de dizer que não quero mais, sair correndo, mas não, sei que sou forte, fecho os olhos e aguardo ouvindo meu Dono dizer:
- Bem o castigo serão 30 chicotadas, elas deverão ser aplicadas na bunda e coxas e digo que as outras três submissas o aplicarão, cada uma ficará responsável por 10 chicotadas.
- J levante-se.
Só então é que percebo a diferença, na outra fase quem perdia era quem falava, agora quem ganha é quem diz o que será. Outro Dominador perdeu, sua submissa se levanta, já não vejo mais o sorrisinho em seus lábios. A submissa do Dono da casa a conduz até uma Cruz de Santo André, onde prende seus pulsos e tornozelos. Então pega um chicote que estava pendurado ao lado e o entrega à outra submissa. R o pega e se aproxima e ssllaapp, sslllaappp.
- PARE!
Seu Dono o Senhor Y grita com ela, achas que isso aqui é uma brincadeira? Levanta e arranca o chicote de sua mão e lhe aplica duas vigorosas chicotadas, os vergões surgem, devolve o chicote a ela dizendo:
- Precisarei lhe ensinar novamente? Recomece!
Então R começa a usar o chicote agora com mais força, aplica todas as 10, a maior parte na bunda de J que fica vermelha, gemidos breves são ouvidos a cada chicotada. Então L toma seu lugar e aplica mais 10, atingindo as coxas e bunda, depois se aproxima de mim e me entrega o chicote, e me disse que como meu Dono havia ganho a mão, então eu seria a última a aplicar o castigo, olho para meu Dono que sorri e com um gesto de cabeça me faz se sentir autorizada, nunca usei um chicote, até essa data só o tinha pego para guardar cuidar e sentir em meu corpo, mas não vou desapontar meu Dono e nem quero que ele tenha que me ensinar na frente de todos. Aplico as 10 chicotadas não tão fracas como as da primeira sub e nem tão fortes como as da L que demonstrou certo prazer em aplicá-las, logo em seguida J é solta e conduzida para perto de seu Dono, todas voltamos a nos ajoelhar em nossos lugares.
Outra rodada começa e termina e desta vez não ouço a voz de meu Dono e sim a do dono da casa, ele dizendo que sortearia o próximo castigo, coração palpitando, as submissas se entreolham, L sorri sabe que seu Dono ganhou e ouvimos o anuncio de que serão aplicados 12 golpes de cane, o silêncio é profundo, pode-se sentir no ar o medo que envolve os pensamentos das submissas, estou tremendo como vara verde, começo a reunir forças para suportar o castigo, não quero de forma alguma desonrar meu Dono e a coleira que uso, então:
- R levante! E seguindo o que foi feito no primeiro castigo as submissas aplicarão.
Ela se levanta, mantém sua pose altiva, é conduzida para uma peça, no centro da sala, forrada de veludo vermelho, ela é debruçada sobre o que me lembra um aparelho de ginástica olímpica, onde se saltam sobre ele, seus tornozelos são presos aos pés da estrutura e a cane é entregue à J que sem remorso aplica 4 varadas que deixam grandes vergões, em seguida é minha vez e por último L aplica suas quatro. R marcada, trêmula é conduzida para se ajoelhar, o que todas fazemos, ambas nervosas, podemos sentir o ar pesado. E outra rodada acontece e novamente ouço a voz de meu Dono.
- O próximo castigo será a aplicação de clamps nos bicos dos seios e lábios vaginais da submissa e dou essa honra a nosso anfitrião.
- J levante-se!
Vejo o Senhor F se aproximar de J que ostenta as marcas das chicotadas, então o Senhor F retira de um saco dois grandes clamps para bicos de seios, prende o primeiro J grita, seu corpo se dobra, um segundo gemido mais intenso ao ter o outro clamp preso, sua expressão é de intensa dor, devem estar aplicando uma imensa pressão em seus bicos, lembro dos que uso, delicados e prazerosos, olho e vejo que são pesados puxam para baixo os seios pelos bicos, então mais quatro são presos aos lábios de sua vagina, J mais uma vez grita e tem que andar de pernas abertas até se ajoelhar gemendo, depois de nova rodada de bebidas vamos para a última mão. Ansiedade a mil, uma olha para outra, o que mais nos aguarda, quem será castigada?
- L levante-se!
         Um alívio percorre meu corpo, relaxo, solto minhas mãos que estavam crispadas, de rabo de olho vejo meu Dono, que sorri para mim enquanto retira de um saquinho o próximo castigo. L deverá levar 5 golpes de palmatória com pequenas pontas a serem aplicado pelo próprio Dono. Senhor F se levanta, faz com que L se debruce e com vontade aplica os 5 golpes, gotículas de sangue surgem imediatamente, olho imaginando que poderia ter sido eu ali, levanto minha cabeça e olho meu Dono, seu sorriso aberto, pisca para mim e respondo com um beijo e sussurro.
- Obrigada meu Dono.

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