O silêncio impera por minutos que parecem horas,
estou de pé nua vendada, sou doida, não, sou uma mulher que agora sabe o que
quer e que acaba de se entregar aos prazeres que busca já há muito tempo,
começo a relaxar não me movo e nova ordem.
_ Suas mãos por detrás da cabeça, pernas abertas!
Volto a tremer e balbucio sim.
_ Sim o quê?
Respondo tremendo – Sim meu Dono. Ouço ele se
levantar, seus passos mais perto, ao meu lado, me observa, então sinto sua mão
empurrar minha cabeça para baixo, e logo em seguida puxa meus dedos que prendem
o nó da venda, desamarra e tira, estou de frente para uma poltrona, olho de
relance procurando ver ao máximo ao meu redor, sua mão segura as minhas
firmemente mantendo minha cabeça baixa.
Vejo de canto de olho, sobre a cama, vários
acessórios, e, sim, um chicote. Discutimos sobre isso várias vezes e está
aceito em nossa negociação, mas é o que mais me mete medo.
Sou forçada a ajoelhar e de cabeça baixa só vejo
meus seios e barriga então ele levanta meu queixo com um dedo, olha nos meus
olhos e diz:
_ Gosto do que vi, lhe observei atentamente e quero
você para mim, minha menina, minha cadela, quero para meu uso.
_ Vou lhe perguntar pela última vez, quer usar
minha coleira? Respeitar e honrar?
Nem penso respondo com prazer sim meu Dono, vejo o
sorriso nos olhos dele que se vira e pega uma caixa sobre a mesinha a trás e
coloca no chão na minha frente.
_ Abra!
Abri a caixa e dentro uma coleira, a parte interna
azul e toda ela cromada, brilhante, pego leio, meu nome nela e a s iniciais do
Dono, olhos marejados olho para ele, nada falo, ele a toma de minhas mãos e
prende em meu pescoço.
_ Agora tens uma coleira use-a com respeito.
E com prazer digo sim meu Dono ele prende uma guia
na coleira e me puxa, fico de quatro, ele me puxa até uma mesa, puxa a guia me
faz ficar de pé, depois me força a debruçar na mesa, meus seios tocam o tampo
frio, arrepio, sinto seus pés forçando os meus para me obrigar a abrir as
pernas, ele começa a prender meus tornozelos aos pés da mesa, imagino ele por
trás de mim, abaixado, totalmente aberta exposta, sorrio sou dele e ele tem
direito sobre tudo, sinto me molhar e escorrer pelas coxas. Em seguida ele
prende meus pulsos e os puxa para frente, esticada sobre a mesa minha bunda se
empina mais ainda. Então meus pensamentos afloram, o que ele fará comigo, me
tocará? Onde? Mas logo o vejo na minha frente e vejo o chicote em sua mão,
estremeço.
_ Hoje vais aprender a não mais se atrasar, quantos
minutos se atrasou? Responda!
Estou muda, não lembro, não sei. Então digo que não
sei, ele me olha e diz.
_ Treze minutos e quarenta e oito segundos e esse
tempo será transformado em chicotadas. Quero que conte uma a uma e peça
desculpa.
Ele sai da minha frente, tremo como vara verde, meu
maior temor será minha primeira experiência e sinto.....
Sssssssssssssssssslllllllllllllllllaaaaaaaaaaaaapppppppppp
... minha bunda treme, arde, gemo, silêncio.
_ Não lhe mandei contar e se desculpar?
Acordo do transe e digo engasgada 1 desculpa.
_ É assim que deve responder? Vamos recomeçar.
Ssssssssllllllllaaaaaaaappppppppppppppppppppppppp,
1 me desculpe meu Dono.
_ Muito bem, agora sim.
E sssllllaaaappppp, ssssllllaaapppp, sssllllaaap,
mais três me atingem e agradeço, as lágrimas correm, mas me sinto estranha em
meu corpo um corrente dispara dos pés à cabeça, estou mais molhada, aguardo
pela próxima sem saber o que sentirei, mais duas acertam agora parte de minhas
coxas, conto e agradeço, sinto as mãos de meu Dono me acariciar, no exato local
das chicotadas, segundos passam e novamente ssssllllllaaaappppppppp 7 me
desculpe meu Dono. Adrenalina solta no meu corpo me deixa em êxtase, tento roçar
minha xota contra a mesa, preciso comprimir, um desejo imenso.
Ssssslllllaaaappppp, ssssslllllaaaappppp, novas caricias e
ssssslllllaaaaappppppp 10 me desculpe meu Dono. Outras três em seguida e
ssssllllllaaapppppppppp 14 me desculpe meu Dono. Suas mãos percorrem minha
bunda, coxas alisa e sinto seu dedo me invadir profundamente, meu gozo é
imediato gemo alto, um prazer imenso me invade, ele me solta me conduz para a
cama, aninhada em seu colo tremo, arrepio, meus olhos pesam, não consigo manter
abertos e durmo, durmo no colo do meu Dono.
Nenhum comentário:
Postar um comentário